Anais - 14º CBCENF
Resumos
| Título | O ENFERMEIRO FRENTE À ORIENTAÇÃO E O INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | A enfermagem e o terceiro setor | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: Segundo o Ministério da Saúde, a prática da amamentação exclusiva até os seis meses oferece diversas vantagens para a saúde física e psicológica tanto do lactente, quanto de sua mãe. Essa prática ainda não é amplamente seguida por muitas lactantes, o que pode trazer conseqüências negativas para ela e para seu bebê. Segundo Ávila (2008) a média de aleitamento materno exclusivo não ultrapassa 23 dias, o que constitui um problema. OBJETIVO: Apresentar algumas das contribuições do enfermeiro para a adesão da mulher ao aleitamento materno exclusivo. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica a qual utiliza como aporte conceitual os descritores: cuidados de enfermagem, pré-natal e educação em saúde bastante aplicados por Potter & Perry (2009) e por outros autores que discutem a temática. RESULTADOS: O enfermeiro, durante o pré-natal, deve apropriar-se de ferramentas para melhor inserir a gestante nas ações de auto-cuidado consigo e com o seu concepto e quando realizado durante as consultas de enfermagem, o aconselhamento à gestante permite a mesma um contato imediato com a informação, permitindo a retirada de dúvidas e medos quanto ao aleitamento materno. As ações educativas com grupos de gestantes e seus parceiro e a inserção da família durante esse processo, convergem-se como uma das principais ferramentas ao aleitamento materno exclusivo. Segundo Carvalho e Tamez (2005) enfermeiros que utilizam esse método percebem um aumento da incidência e tempo de aleitamento materno entre as gestantes que freqüentaram as aulas. De acordo com Vaucher e Durman (2005), existem muitos mitos, crenças e tabus que interferem na amamentação, portanto, para que ocorra a implementação correta dessa prática o enfermeiro deve esclarecer todas as vertentes que convergem esta temática de forma que permita as futuras puérperas, um cuidado mais holístico quanto à amamentação exclusiva do bebê. CONCLUSÃO: Entendemos que o enfermeiro pode fazer muito no sentido de incentivar o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, pois é um profissional que estabelece contato muito próximo e constante com a mãe, podendo contribuir durante o pré-natal, puerpério e visitas domiciliares, auxiliando a mãe em suas dificuldades quanto ao processo de alimentação do bebê. | ||||||