Anais - 14º CBCENF
Resumos
| Título | ESTUDO CLÍNICO DE UM PACIENTE HOSPITALIZADO POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, UTILIZANDO AS CLASSIFICAÇÕES NANDA | |||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | A enfermagem e o terceiro setor | |||
| Tipo | Relato de experiência | |||
Resumo |
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| O presente estudo clínico foi realizado com uma paciente de 62 anos de idade que sofreu dois infartos agudos do miocárdio e se encontrava hospitalizada. objetivou-se desenvolver um estilo de pensamento que direcione julgamentos clínicos apropriados utilizando três classificações: Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I, a NOC (Classificação dos Resultados de Enfermagem) e a NIC (Classificação das Intervenções de Enfermagem). Para a coleta de dados foi utilizado o instrumento de Gordon para realização da entrevista e exame físico. Foram identificadas seis hipóteses diagnósticos de enfermagem de acordo com a NANDA-I (Autocontrole ineficaz de saúde; dor pré-cordial; ansiedade; Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais; intolerância à atividade e eliminação urinária prejudicada), porém aplicando o teste de hipótese eliminaram-se dois. Entre os que ficaram, usando raciocínio clínico, foi escolhido o autocontrole ineficaz de saúde para se trabalhar e realizou-se o mapa conceitual para facilitar as intervenções e resultados. Para esse diagnóstico foi escolhido o resultado autocontrole de doença cardíaca, e avaliaram-se os resultados atuais e esperados. Para alcançar os resultados esperados foram escolhidas as seguintes intervenções: Precauções cardíacas e Cuidados cardíacos, com atividades como: Evitar situações causadoras de emoção intensa; Identificar a disponibilidade do paciente para aprender como modificar seu estilo de vida; Realizar terapia de relaxamento; Monitorar sinais vitais com freqüência; Orientar a paciente e família sobre restrições e a progressão das atividades; Orientar o paciente sobre a importância de relatar qualquer desconforto no peito. Esse tipo de estudo possibilita uma melhor assistência, confere ao enfermeiro maior autonomia clínica e aumento do vinculo entre o profissional e paciente. | ||||