Anais - 14º CBCENF
Resumos
| Título | A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE | |||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | Ética e legislação em enfermagem | |||
| Tipo | Pesquisa | |||
Resumo |
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| Segundo o Ministério da Saúde o desenvolvimento é uma formação complexa, contínua, dinâmica e progressiva que inclui além do crescimento, a maturação, a aprendizagem, os aspectos psíquicos e sociais, sendo também, o desenvolvimento psicossocial importante para esta formação, definido como o processo de humanização que inter-relaciona os aspectos: biológicos, psíquicos, cognitivos, ambientais, socioeconômico e culturais onde a criança irá adquirir maior capacidade para mover-se, coordenar, sentir, pensar e interagir com os outros e o meio que a rodeia, em síntese é o que lhe permitirá incorporar-se de forma ativa e transformadora á sociedade em que vive. O progresso da pesquisa consistiu em elucidar a importância de avaliar o desenvolvimento das crianças em sala de espera nas unidades básicas de saúde; fornecer orientações aos pais quanto à estimulação do desenvolvimento infantil, e conseqüentemente, a prevenção de acidentes; enfatizar a significância do acompanhamento do desenvolvimento infantil pelos pais e pelos profissionais de enfermagem e a utilização do diagnóstico proposto pelo AIDPI (Atenção Integral às Doenças Prevalentes da Infância). O estudo baseou-se na revisão dos manuais do ministério da saúde (profissionalização de auxiliares de enfermagem: saúde da mulher, da criança e do adolescente e departamento de atenção básica: saúde da criança; acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil) e o manual do OPAS para vigilância do desenvolvimento no contexto do AIDP. Através da pesquisa, pode-se aprimorar o conhecimento no que diz respeito à prática de avaliação do desenvolvimento infantil, proposto pelo Manual para Vigilância do Desenvolvimento Infantil no contexto da AIDPI. Percebemos também, que através de suas ações a AIDPI tem promovido um impacto positivo sobre a morbimortalidade infantil nos países em desenvolvimento e que a estratégia de definir o grau de risco em que se encontra a criança e assim estabelecer as intervenções adequadas baseado nos sinais e sintomas avaliados e não definir diagnósticos específicos, evita agravos à saúde desta criança. | ||||