Anais - 14º CBCENF
Resumos
| Título | ACOLHIMENTO HUMANIZADO PARA USUÁRIAS DO PCCU: RODA DE CONVERSA, RELATO DE EXPERIÊNCIA | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | A enfermagem e o terceiro setor | |||||
| Tipo | Relato de experiência | |||||
Resumo |
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| Introdução: Este trabalho é resultado de experiência vivenciada pelos acadêmicos de Enfermagem durante atividades desenvolvidas no estágio supervisionado na Unidade Básica de Saúde no bairro Cidade Nova no município de Macapá. A respeito do estágio supracitado podemos dizer que o mesmo compõe a diretriz curricular do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Amapá, contemplando o penúltimo semestre do curso em questão. Nesse sentido, o relato aqui descrito está focado no acolhimento humanizado, o qual se deu através de roda de conversa estratégia preconizada pelo Ministério da Saúde (MS) com o intuito de interagir com a comunidade antes do complexo momento da coleta do exame de Prevenção do câncer cervico uterino (PCCU. Nessa construção, a referida estratégia busca a interação e fortalecimento com o grupo de forma pactuada e responsável. Objetivo: refletir sobre a troca de saberes, entre o saber científico e o popular por parte dos profissionais de saúde e as usuárias desse serviço, além de orientar os participantes da roda a respeito da importância do exame, sobre a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde da mulher. Nessas perspectivas focamos nas usuárias desse serviço as quais buscavam a realização do exame supracitado. Metodologia: utilizou-se a observação, e anotações de informações proporcionadas pela população participante composta também pelo gênero masculino. Resultados: durante as reuniões se percebeu várias manifestações positivas por parte das usuárias durante e após a realização do exame de PCCU. Também observamos trocas de receitas de banhos e asseios a base de ervas da região, assim como reflexão e incorporação de conhecimentos sobre o risco do câncer para a comunidade enquanto patologia. Conclusão: Consideramos um momento muito rico, pela troca de conhecimento com a comunidade, identificamos como essas mulheres humildes percebem o estigma desse agravo e que após esclarecimento e repasse, o conhecimento “ainda é o melhor remédio para evitar essa doença”. | ||||||