Anais - 14º CBCENF
Resumos
| Título | O PAPEL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ALÍVIO DA DOR EM CRIANÇAS | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Ética e legislação em enfermagem | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| No decorrer dos séculos à dor foram atribuídas diferentes interpretações, já tendo sido considerada como castigo, mito, punição, coragem, emoção, dor da alma, euforia, dentre outras associações. Ela afeta indivíduos de todas as idades, comprometendo o físico, o psíquico e trazendo desconforto e estresse, sendo atualmente considerada como o 5º sinal vital. Levá-la em consideração é de grande importância no atendimento ao usuário, pois à medida em que se respeita o limiar de dor de um indivíduo promove-se o conforto e bem estar. Em presença de dor a criança comporta-se de uma forma sinalizadora, esboçando reações como o choro, que devem ser entendidas como sinal de desconforto e alerta para que os profissionais de enfermagem possam intervir de forma a amenizar o desconforto, respeitando sempre o limiar de dor do paciente, levando em conta que o incômodo gerado por esse sintoma é peculiar e muito subjetivo e cabe à equipe promover ações para minimizá-la. Objetivo: compreender os aspectos fisiológicos da dor, assim como os diferentes tipos de reações apresentadas pelos infantes ao vivenciá-la, salientando a importância do olhar clínico do profissional frente a esse sintoma, bem como a necessidade de uma boa assistência a fim de promover o bem-estar da criança. Metodologia: o estudo apresenta uma abordagem de cunho qualitativo onde foram analisadas diferentes literaturas que tratam do tema proposto e obedecidas as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Resultados: a habilidade que o profissional de enfermagem apresenta na detecção de situações de dor em crianças é importante para promover o seu alívio, trazendo benefícios para o usuário. Conclusão: O presente estudo demonstrou que é fundamental à equipe de enfermagem a sensibilidade para diagnosticar a dor em crianças, especialmente aquelas de menor idade, e que a dor, além de sinalizar que algo não está bem, é particular e, portanto, é impossível mensurar o seu incômodo, sendo responsabilidade da equipe promover ações que proporcionem o alívio e promovam o bem-estar da criança. | ||||||