Anais - 13º CBCENF

Resumos

Título MODALIDADES TERAPEUTICAS DA ESQUIZOFRENIA: UM DISCURSO DA LITERATURA
Autores
MABELY ALENCAR BARRETO (Relator)
FRANCISCO RÓBSON ALENCAR DE LIRA
MARIA JANN FERNANDES NOGUEIRA
CRISTIANE ALMEIDA LIRA
Modalidade Pôster
Área Ensino e pesquisa
Tipo Pesquisa

Resumo
INTRODUÇÃO: A esquizofrenia é um transtorno psíquico do pensamento, severo grave e incapacitante, afetando 1% da população mundial. É uma doença incurável, classicamente caracterizada pelos sintomas como alteração do pensamento que envolvem delírios, alucinações, comportamento desorganizado, sintomas negativos e perda de capacidade laboral, acadêmica e social. Tal patologia possui os seguintes tipos: paranóide, desorganizada, catatônica, residual e indiferenciada. Seu tratamento envolve o uso de antipsicóticos e psicoterapia. OBJETIVOS: O presente estudo tem como objetivo apresentar o discurso da literatura sobre a esquizofrenia e suas modalidades de tratamento. METODOLOGIA: A presente pesquisa estudo compreende um estudo bibliográfico, realizado durante o período correspondente a maio e junho de 2010, para o conhecimento e melhor abordagem sobre a temática. Os dados foram coletados por meio de consulta virtual e na literatura pertinente ao tema. RESULTADOS: A análise evidenciou que a esquizofrenia é um doença mental que se caracteriza por desorganização ampla dos processos mentais, é um transtorno de evolução crônica, podendo desenvolver-se lentamente tornando mais dificil sua descoberta. O diagnóstico deve ser feito com o paciente e sua familia em busca de descobrir também o subtipo clínico que o paciente apresenta. As modalidades terapêuticas envolvem o uso de medicamentos antipsicóticos, que apresentam ação psicotrópica, com efeitos sedativos e psicomotores, e o tratamento psicossocial, imprescindível para a reorganização da vida do paciente, deve ter por finalidade melhorar os sintomas, prevenir as recaídas e evitar a institucionalização, envolvendo. CONCLUSÕES: A esquizofrenia é uma doença estigmatizante que necessita de cuidados especializados e terapêutica que não resultam na cura do paciente, mas colaboram com o reestabelecimento do contato do paciente com a realidade, resultando em uma vida mais próxima do considerado normal e na reinclusão do individuo na sociedade.