Anais - 13º CBCENF

Resumos

Título LAVAGEM DAS MÃOS POR TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM:UM RELATO DE EXPERIÊNCIA POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM
Autores
NATALIA DE SÁ POLICARPO (Relator)
NÁDYA DOS SANTOS MOURA
MARIA SAUANNA SANY DE MOURA
EDUARDO CARVALHO DE SOUZA
IOLANDA GONÇALVES DE ALENCAR FIGUEIREDO
Modalidade Pôster
Área Ensino e pesquisa
Tipo Pesquisa

Resumo
INTRODUÇÃO: A infecção hospitalar é um processo infeccioso que não estava presente ou evidente na ocasião em que o paciente foi admitido no hospital ou na instituição de assistência a saúde. A disseminação de uma infecção entre os pacientes ou dos profissionais de saúde para os pacientes é bastante conhecida e fácil de evitar. Na maioria dos casos, a lavagem das mãos reduz a disseminação de quase todas as infecções. OBJETIVOS: Este estudo objetivou identificar a percepção sobre a lavagem das mãos dos auxiliares e técnicos de Enfermagem pelos acadêmicos do quarto e quinto período de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí - UFPI em um Hospital do Município de Picos – PI e observar em que circunstancias auxiliares e técnicos de Enfermagem estão realizando a lavagem das mãos. METODOLOGIA: É um estudo de natureza descritiva, realizado no período de março a maio de 2010, pelos alunos em curso das disciplinas Fundamento de Enfermagem I e II. A escolha por esta metodologia se deu por proporcionar uma maior riqueza de detalhes sobre a realização da técnica de lavagem das mãos e sua importância para nossa proteção e aprendizagem. RESULTADOS: A partir das observações feitas pelo grupo deste estudo pôde se constatar que a lavagem das mãos é um procedimento pouco realizado pelos profissionais em estudo e, quando realizado não segue corretamente a técnica conforme postula a literatura, fator que predispõe o binômio paciente e profissional aos mais variados riscos de infecção. CONCLUSÃO: A lavagem das mãos é um procedimento imprescindível desenvolvido pelos profissionais de saúde no combate às infecções hospitalares, que foge a realidade observada neste estudo. Porém vale colocar a necessidade desses profissionais de educação permanente e continuada para que possam vir a modificar suas práticas e assim contribuir com o controle e redução de infecções hospitalares.