Anais - 13º CBCENF
Resumos
| Título | ADESÃO ÀS PRECAUÇÕES PADRÃO PELOS PROFISSIONAIS SOCORRISTAS DO SAMU DE TERESINA-PI | ||||
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| Modalidade | Pôster | ||||
| Área | Ensino e pesquisa | ||||
| Tipo | Monografia | ||||
Resumo |
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| Esta pesquisa tem como objeto de estudo a adesão às precauções padrão por parte dos profissionais socorristas do SAMU 192 instituído na cidade de Teresina – PI. Objetivou discutir a adesão às PPs e o uso dos EPIs entre esses profissionais; descrever fatores que interferem na adesão às PPs entre os membros do Serviço de APH e verificar a articulação da adesão às PPs com a prevenção e controle da infecção. Optou-se pela realização de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, na qual tivemos como amostra 47 profissionais da área de saúde, de nível médio e superior. Os dados foram obtidos através de questionário, sendo a coleta realizada no mês de outubro de 2007, no local de trabalho dos referidos profissionais. Os questionários foram analisados, separados por variáveis em comum, através do programa de computador SPSS. As variáveis em comum foram: Equipamentos de Proteção Individual, Resíduos dos Serviços de Saúde, Acidentes de Trabalho, Higienização das mãos, Imunização e Treinamentos específicos para a equipe de profissionais do SAMU. Os resultados comprovaram que a maioria dos profissionais demonstram boa adesão às PPs, no que concerne ao uso de EPIs e a higienização das mãos. No entanto, foram apontada algumas dificuldades quanto ao uso de EPIs, dentre as quais destacam-se alergias, qualidade inferior do material e necessidade de resgate rápido às vítimas. A maior parte dos trabalhadores evidenciaram ter conhecimento de que as PPs são medidas de segurança para o profissional, entretanto poucos as consideraram extensivas aos pacientes, relacionando com a prevenção de infecções cruzadas. Concluiu-se que é necessária a sensibilização dos profissionais quanto aos riscos, mesmo com a adesão de condutas preventivas, os acidentes podem acontecer. Diante dessa realidade, os funcionários devem ter conhecimento e acesso às condutas a serem realizadas pós-exposição. Acreditamos que apenas a orientação quanto às Precauções Padrão é insuficiente. É necessária a promoção de discussões sobre o tema, levando o profissional a repensar a sua prática e atuar de forma mais segura e autônoma. | |||||