Anais - 13º CBCENF
Resumos
| Título | HOMENS E INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA | |||||
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Ensino e pesquisa | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| Introdução. Durante muito tempo a saúde do homem foi deixada de lado como se os mesmos não necessitassem de nenhum tipo de cuidado específico. Um dos problemas observados é a vida sexual e reprodutiva dos mesmos, pois as infecções sexualmente transmissíveis (IST) são em sua maioria assintomáticas nesse grupo, motivo pelo qual os homens só buscam algum tipo de solução quando essas infecções já estão em estado avançado. Objetivo. Objetivou-se investigar os artigos publicados em bases de dados sobre doenças sexualmente transmissíveis em homens. Metodologia. Pesquisa do tipo bibliográfica, realizada por meio de busca de artigos disponibilizados nas bases de dados LILACS e SciELO, utilizando os descritores “homem” e “doenças sexualmente transmissíveis”. O levantamento, a leitura e a síntese desse material foram realizados no período de março a junho de 2010. Os dados estão apresentados em tabelas e analisados com base na literatura revisada. Resultados. Foram encontrados dezessete trabalhos publicados no período de 2001 a 2010, sendo um em 2001, 2005, 2006, 2008 e 2010; dois em 2002 e 2004 e quatro em 2007 e 2009. No que diz respeito ao método de pesquisa utilizado, oito foram qualitativos e nove quantitativos. O principal objeto de estudo dos trabalhos pesquisados foi a vulnerabilidade (10), seguido de uso de preservativo (4). Segundo os estudos avaliados diversos fatores podem estar associados à vulnerabilidade do homem às IST como o não uso de preservativo masculino por desconhecimento ou mesmo por não quererem utilizá-lo, o relato de suas parceiras que ao solicitarem a utilização do condom são questionadas sobre sua atividade sexual com um único parceiro, além do desconhecimento observado em relação à temática, já que para muitos o grupo das ISTs constitui-se apenas de aids e gonorréia. Conclusão. Conclui-se que mais estudos voltados à saúde do homem devem ser realizados para que possam ser criadas outras políticas públicas que visem a minimizar os agravos à saúde dessa população tão esquecida e ao mesmo tempo tão exposta aos fatores de risco. | ||||||