Anais - 13º CBCENF
Resumos
| Título | AÇÕES DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA QUANTO ÀS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DA CRIANÇA | |||||
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Ensino e pesquisa | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A Constituição Federal Brasileira de 1988 preconiza que a saúde é direito de todos e dever do Estado, mediante a formulação de políticas sociais e econômicas que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção, recuperação e reabilitação. Durante a última década, o Brasil experimentou grandes mudanças na organização, financiamento e oferta de serviços de saúde com a introdução de programas inovadores e estratégicos para a mudança do modelo assistencial no Sistema Único de Saúde (SUS). Vários fatores têm contribuído para essa priorização, entre eles a necessidade de se desenvolver e disponibilizar para a população serviços básicos que sejam mais acessíveis, eqüitativos e de melhor qualidade. OBJETIVO: Compreender assistência da enfermagem à criança na Atenção Primária, pois a equipe de Enfermagem, com o conhecimento técnico-científico, deve atuar sobre o processo saúde-doença, maximizando então a saúde e o bem-estar da criança no âmbito da Atenção Primária. METODOLOGIA: Levantamentos bibliográficos em periódicos online referentes à temática, publicados no período de 2006 a 2009, para complementarem e embasarem teoricamente o desenvolvimento do estudo. RESULTADOS: As atuais ações de enfermagem na atenção à saúde da criança nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) estão voltadas às ações básicas de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, tais como a imunização, aleitamento materno, orientações alimentares, atividades de pré e pós-consulta, procedimentos básicos como medidas antropométricas e medicações, agendamento, orientações individuais e grupais, bem como ações administrativas. Contudo, essas ações básicas da saúde da criança muitas vezes não vêm sendo desenvolvidas de forma integrada, pois acontecem em momentos diferentes, com orientações truncadas e somente diante da queixa apresentada, comprometendo assim a criança como um ser humano em desenvolvimento. CONCLUSÃO: Ao analisar as características do processo assistencial à criança, percebe-se que o profissional enfermeiro deve estar sempre à frente das ações assistenciais e educativas, desenvolvendo assim ações de enfermagem, visando identificar possíveis mudanças no estado de saúde e necessidades da criança, tendo em vista que a atenção primária se constitui no primeiro elemento de um processo de atenção continuada à saúde, onde visa a resolubilidade dos problemas de saúde da população. | ||||||