Anais - 13º CBCENF

Resumos

Título A ENFERMAGEM NA MANUTENÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO
Autores
NERIA VEANNE SOUSA SILVA ARAUJO (Relator)
MÉLLANY PINHEIRO CACAU
ODINEILCE SAMPAIO PEREIRA
RONALDO SILVA JUNIOR
Modalidade Pôster
Área Ensino e pesquisa
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: A Política Nacional do Idoso garante que todos os idosos tenham direito à promoção de sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. Desde épocas passadas o envelhecimento era visto como oposto à saúde, um processo degenerativo que impossibilita qualquer desenvolvimento físico. Percebemos, porém, que atualmente esta é uma temática que têm ganhado autenticidade e vencido preconceitos. A perda da autonomia geralmente se associa à redução ou perda da eficiência de alguns órgãos e sistemas afetando a capacidade funcional (SMELTEZER & BARE, 2005). Objetivo: Compreender as ações de enfermagem quanto à prevenção de agravos à saúde e detecção precoce de problemas de saúde potenciais ou já instalados, cujo avanço poderá trazer risco as habilidades e a autonomia dos idosos. Metodologia: Levantamentos bibliográficos em periódicos online referentes à temática, publicados no período de 2003 a 2009 e livros, para complementarem e embasarem teoricamente o desenvolvimento do estudo, servindo de subsídios para o levantamento das principais questões que envolvem o universo da assistência de enfermagem quanto à manutenção da capacidade funcional do idoso. Resultados: Diante da problemática proposta, são promovidas ações que visem à prevenção de perdas funcionais, centradas na aplicação de vacinas, medidas já consolidadas para a infância, mas com prática ainda limitada e recente entre idosos. Assim deverão ser aplicadas as vacinas contra o tétano, a influenza e a pneumonia pneumocócica, que representam problemas sérios entre os idosos e que são preconizadas pela Organização Mundial da Saúde. Conclusão: Consoante ao exposto, a operacionalização da maioria dessas medidas dar-se-á nas próprias Unidades de Saúde, juntamente com a equipe multiprofissional, às quais deverão ser incorporados os estabelecimentos de parcerias nas ações integrantes da Estratégia de Saúde da Família. Além disso, na implementação dessa diretriz, buscar-se-á o engajamento efetivo dos grupos de convivência, com possibilidades tanto terapêuticas e preventivas quanto de lazer.