(INTRODUÇÃO) As vivências são singulares e apresentam significados distintos para cada pessoa, no entanto, essas mesmas vivências assumem características criadas e conformadas historicamente, determinadas pelos momentos de produção e reprodução social. Nesse contexto, questiona-se o que os serviços de saúde têm feito para estimular o desejo dos indivíduos e coletivo tendo em vista a criação da Estratégia de Saúde da Família como estratégia (re)orientadora do modelo assistencial. (OBJETIVOS) Diante disso, objetiva-se identificar qual a contribuição dessa ESF na consolidação e efetivação do Sistema Único de Saúde, pautando-se na Vigilância em Saúde como instrumento dessa efetivação. Tendo em vista a necessidade de melhorar os serviços e o exercício da profissão. (METODOLOGIA) Para tanto, parte-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica a partir de autores que discutem a temática como: Rosa e Labate; Mendes; Mattos; Sousa e Kalichman; Campos; entre outros. (RESULTADOS) Nesse âmbito, é perceptível fragilidades e avanços na efetivação dessa estratégia e emerge-se a necessidade de se pensar no trabalho interdisciplinar, na intersetorialidade, no controle social, e reflete-se a contribuição da enfermagem, enquanto parte do trabalho coletivo em saúde, como instrumentos que viabilizam a consolidação do SUS. (CONCLUSÃO) Esses, são todos caminhos que possibilitam estimular o desejo de viver dos sujeitos, a partir de práticas eficientes, alicerçando dessa forma, os princípios de Universalidade, Equidade e Integralidade. |