Anais - 13º CBCENF

Resumos

Título PERFIL IDEAL DOS DOCENTES DE ENFERMAGEM: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Autores
FERNANDA APARECIDA SOARES MALVEIRA (Relator)
AMANDA ARAÚJO DA SILVA COSTA
ALINE GALÚCIO DE OLIVEIRA
DIANA PAULA DE SOUZA RÊGO PINTO
RAIMUNDA MEDEIROS GERMANO
Modalidade Pôster
Área Ensino e pesquisa
Tipo Pesquisa

Resumo
INTRODUÇÃO: A educação constitui o principal meio para a transformação dos paradigmas da existência humana, sendo um instrumento que possibilita ao homem compreender o que ocorre na sociedade, ampliando sua visão sobre o mundo em que está inserido. Neste sentido, exige-se um bom preparo e desempenho do docente de enfermagem, devido ao seu papel fundamental na formação dos futuros profissionais enfermeiros. Portanto, o objetivo do estudo foi analisar como deve ser o perfil do professor de graduação em enfermagem. METODOLOGIA:Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão de literatura. Para sua realização foram consultados livros sobre o tema e selecionadas publicações disponíveis em bases de dados eletrônicas, utilizando como descritores docentes de enfermagem, ensino e estudantes de enfermagem. RESULTADOS: Percebeu-se, através do estudo, que o ensino de enfermagem deve estar alicerçado tanto na formação profissional do estudante, como também na sua formação como cidadão. Este aspecto é viabilizado na medida em que a relação docente/discente exalta a afetividade, a cordialidade e as boas interações. Os alunos definem que os bons professores são aqueles que, além de dominarem os conhecimentos específicos, estão atentos à personalidade complexa do educando. É preciso, portanto, considerar as diferenças individuais, habilidades, experiências prévias e estilos de vida. E, acrescenta, ainda, o grande educador Paulo Freire: o professor deve estabelecer uma relação horizontal com seus educandos e atuar como facilitador no processo de aprendizagem. CONCLUSÃO: No desenvolvimento da aprendizagem, a posição que o professor assume na relação com o aluno deve ser alicerçada no respeito ao indivíduo, na confiança, na percepção do aluno como um ser integral, para que esse possa se perceber melhor como pessoa, como discente e participe do processo ensino/aprendizagem.