Anais - 13º CBCENF

Resumos

Título A IMPORTÂNCIA DA RÁPIDA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE À RCP (RESSUSITAÇÃO CÁRDIO - PULMONAR)
Autores
ANDREZA SOARES GONÇALVES (Relator)
AYLI MICAELLY DA SILVA
KILDJANE SONNALLY GONÇALVES FELINTO
SUSANA DUSK DOS SANTOS OLIVEIRA
ROSIMERY CRUZ DE OLIVEIRA DANTAS
Modalidade Pôster
Área Ensino e pesquisa
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: RCP é o conjunto de procedimentos e manobras realizadas por uma equipe de profissionais, dentre ela a enfermagem, utilizado na PCR (Parada Cardio-Respiratória), que é a cessação súbita das funções ventriculares, destinados a manter a circulação de sangue oxigenado no cérebro e a outros órgãos vitais, permitindo a manutenção transitória das funções sistêmicas até que o retorno da circulação espontânea possibilite o restabelecimento da homeostase. Este tipo de procedimento se dá com os cuidados emergenciais de enfermagem, estima-se a preservação da vida através da restauração das funções fisiológicas até que seja providenciado os cuidados definitivo, sendo essas manobras desenvolvidas ainda no local de atendimento. Objetivo: Destacar a importância da agilidade e destreza dos profissionais de enfermagem no desenvolvimento das manobras de RCP á vítima de PCR. Metodologia: Revisão da literatura, compilados através de livros e artigos, consultados na BVs, Google acadêmico e Biblioteca. O mesmo procedeu-se entre o período de 10 de Abril a 15 de Maio de 2010. Resultados: É de fundamental importância o papel do enfermeiro (a) no sucesso da reanimação cardíaca, devendo o mesmo, possuir plena ciência da gravidade da situação, para que, através dos conhecimentos práticos e teóricos adotem atitudes prioritárias a fim de preservar as funções fisiológicas em tempo hábil, prevenindo seqüelas irreversíveis, pois a RCP realizada após 5 minutos de parada evolui para em 10 minutos déficit neurológico, em 15 estado vegetativo e em 20, morte encefálica. A enfermagem atua na RCP realizando a ventilação e compressão torácica, e quando o médico não estiver presente poderá fazer desfibrilação ventricular. Dados mostram que o paciente com 5 minutos de parada apresentam-se consciente e o sistema neurológico normal, já os que param por 10 minutos mostram, sinais de aparecem aos 15 minutos de PCR, e a partir de 20 minutos é considerado. Conclusão: A equipe de enfermagem permanece a maior parte do tempo em contato com o paciente, a maior parte das vezes, é quem detecta a PCR. Por isso a equipe deve receber treinamento permanente, para conhecer os protocolos atualizados, e desta forma ter conhecimento da seqüência do atendimento, mantendo certo nível para poder organizar as manobras de RCP. Esse conhecimento e organização de protocolos favorecem o êxito, diminui as tensões e os riscos de outros acidentes.