Anais - 13º CBCENF

Resumos

Título RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES REALIZADAS NA ONG ANJOS DA ENFERMAGEM E NO PROJETO O BRINCAR NO HOSPITAL
Autores
ARINETE VÉRAS FONTES ESTEVES (Relator)
LORENA BARROS DA SILVEIRA
RHUGIENE DE SÁ NUNES BARROS
ALEXANDRE LEONARD CRUZ DA COSTA
ROSA ARAÚJO DE RESENDE
Modalidade Comunicação coordenada
Área Ensino e pesquisa
Tipo Relato de experiência

Resumo
Desenvolver atividades recreativas com as crianças em ambiente hospitalar, é hoje considerada uma atividade indispensável ao atendimento à saúde das crianças doentes, reconhecida através da Lei Federal 11.104/05 onde determina que todos os hospitais pediátricos devem possuir em suas instalações um espaço para a criança que ali se encontra doente e hospitalizada brincar. O COFEN evidenciando a importância do brincar determina através da Resolução 295/04 que é competência do enfermeiro que atua em pediatria a utilização da técnica do brinquedo. Diante desta possibilidade de favorecer atividades recreativas às crianças acometidas por algum tipo de câncer, hospitalizadas na Fundação Hemocentro do Amazonas (FHEMOAM), surgiu a necessidade da realização desta atividade de brincar com as crianças na ACE "O Brincar no Hospital" e na "ONG Anjos da Enfermagem", procurando através da brincadeira minimizar o estresse ocasionado pela doença, seu tratamento e da longa hospitalização a qual a criança com câncer é submetida. Objetivo: Realização de atividades de brincadeiras no projeto O Brincar no Hospital com parceria na ONG Anjos da Enfermagem, com crianças acometidas por algum tipo de câncer e doenças no sangue, incentivando o riso da criança doente, acompanhantes e equipe que lhe presta cuidados. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo através de um relato de experiência da vivência dos alunos do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Amazonas através do brincar com crianças com câncer em ambiente intra-hospitalar. Os Resultados mostram que estes projetos através do poder do brinquedo/brincadeira auxiliam as crianças doentes e hospitalizadas e, seus acompanhantes, nos aspectos psicológico, emocional, físico e social proporcionando-lhes ferramentas para o enfrentamento dos momentos de insegurança, medo, estresse e incerteza tão frequentes no processo de doença, tratamento e hospitalização tão presentes em suas rotinas diárias.