Anais - 10º CBCENF

Trabalhos

Título BEIJO NA BOCA NÃO É COISA DO PASSADO: BEIJINHO, BEIJINHO E...DOENÇAS?
Autores
ANA CHRISTINA DOS SANTOS (Relator)
DR LAUER MARINHO SARDENBERG
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Modalidade Comunicação Coordenada

Resumo
A adolescência é vivida com inúmeras incertezas e medos. E isto agrava pelo fato de muitos educadores em saúde estarem despreparados em orientar adolescentes e não conseguindo falar em sexualidade antes do primeiro beijo na boca. É um período da vida em que vivemos algumas experiências de forma muito intensa, como o primeiro beijo, o(a) primeiro(a) namorado(a), sem noções de "limites e restrições". O beijo na boca em si é referenciado por bibliografias que não é prejudicial à saúde e muito ao contrário, traz alguns benefícios, além do prazer, e do lado afetivo durante pessoas saudáveis. Cuidados essenciais devem ser utilizados, pois estudos mais recentes e comprovados, relatam doenças que são transmitidas através do beijo. Desta forma, realizando ações educativas, permitindo o amadurecimento, promovendo o autocuidado a fim da conscientização dos adolescentes para atitudes seguras. Sabendo-se que a educação ainda é o melhor meio de prevenção das doenças. Objetivo: Identificar o nível de conhecimento dos adolescentes e dos acadêmicos em relação às doenças que são transmitidas através do beijo. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quanti-qualitativa de natureza social, no qual foi explorado o nível de (des)conhecimento dos adolescentes do ensino médio de uma instituição pública do município de Vila Velha E.S e acadêmicos do 8 período de enfermagem de uma faculdade particular. Resultados: não encontramos dados de conscientização e prevenção dos adolescentes e acadêmicos em relação às doenças que são transmitidas através do beijo e a maioria dos entrevistados desconhecem doenças relacionadas ao beijo na boca. Conclusão: Dessa forma esta pesquisa teve o intuito de provocar uma reflexão acerca do Enfermeiro como facilitador em saúde. Refletimos que existem doenças como a mononucleose, que não são do conhecimento dos entrevistados e que alguns são imaturos e desejam aventuras ignorando a possibilidades de se contaminarem através do contato oral.