Anais - 10º CBCENF

Trabalhos

Título PREVALÊNCIA DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM PRESIDIÁRIOS
Autores
ANTONIO REGINALDO BAIANO DE SOUSA (Relator)
ANTONIO REGINALDO BAIANO DE SOUSA
RENATA DE CÁSSIA COELHO PIRES
Modalidade Comunicação Coordenada

Resumo
PREVALÊNCIA DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM PRESIDIÁRIOS Antonio Reginaldo Baiano de Sousa; Renata de Cássia Coêlho Pires Unitermos: DST's; Prevalência; Penitenciária 1 INTRODUÇÃO As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's) são doenças infecto-contagiosas que transmitem de pessoa a pessoa, predominantemente por relações sexuais.Estão entre os mais comuns problemas de saúde pública em todo o mundo.Nos países industrializados ocorre um novo caso de DST em cada 100 pessoas por ano e nos países de terceiro mundo as DST's estão entre as 05 principais causas de procura aos serviços de saúde (OMS, 1999).As infecções sexualmente transmitidas são prevalecentes em todos os segmentos da sociedade, mas, por razões óbvias, têm sua prevalência maior em pessoas sexualmente ativas, com grandes números de parceiros realizando práticas sexuais variadas. .2 OBJETIVOS: Levantar dados sobre a população carcerária na Penitenciaria de Pedrinhas quanto ao comportamento às DST"s e implementar programas que visam a prevenção e controle destas.Verificar as DST's mais presentes na penitenciária. 3 METODOLOGIA Realizou-se um estudo quantitativo e retrospectivo no período de 2002 a 2004, a partir dos prontuários da população carcerária da Penitenciária de Pedrinhas, em São Luis - MA.O Complexo Penitenciário de Pedrinhas, foi inaugurado em 1965, pertence à Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania do Maranhão (SEJUC-MA). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo os resultados e discussão do presente trabalho, conclui-se que levando em consideração o estudo realizado e os casos detectados, verificamos a existência de um problema a ser controlado e a necessidade de ações educativas dentro do presídio, que priorizem a percepção de risco, as mudanças de comportamento sexual e a adoção de medidas preventivas. Estas ações iriam prevenir não somente a transmissão de DST's dentro da prisão, mas também após a liberdade, quando eles estiverem de volta às suas comunidades.