As mulheres que amamentam seus bebês geralmente o fazem porque acreditam ser o melhor para eles e porque consideram a lactação agradável e prazerosa. Entretanto, muitas mulheres encontram problemas e deixam de amamentar, principalmente nos primeiros dias e semanas, privando o bebê dos benefícios advindos da amamentação e causando sofrimento para a mãe e para os familiares. O leite materno é produzido por ação neuroendócrina, isto é, ao sugar a mama, o recém-nato estimula as terminações nervosas que estão localizadas abaixo da aréola e estas enviam mensagens ao cérebro que por sua vez, libera dois hormônios: prolactina e ocitocina. A prolactina é o hormônio responsável pela produção do leite, e depende somente da sucção do bebê, enquanto a ocitocina é responsável pela descida do leite e sofre interferência direta das condições psicológicas e orgânicas da mãe, tais como dor, ansiedade e stress. O objetivo dessa pesquisa é elucidar a importância da amamentação para a mãe e para o bebê, assim como, esclarecer dúvidas quanto a técnicas de amamentação, a prevenção de problemas e o armazenamento do leite se necessário, trazendo estes objetivos para uma esfera na qual o enfermeiro poderá influenciar na maneira desta mãe agir. Como problema de estudo emergiu a seguinte questão: Como o acadêmico de enfermagem e o enfermeiro podem enaltecer a amamentação para a parturiente a fim de prover uma aceitação correta e uma instrução pertinente quanto à necessidade da amamentação? Como metodologia fui utilizado uma pesquisa bibliográfica que possibilitou um maior entendimento sobre o quanto o leite materno é importante para o recém-nato, pois contém todos os ingredientes necessários para que o bebê cresça saudável e também permite que se crie um forte vínculo entre a mãe e o bebê, além de ser extremamente favorável para a involução uterina materna e para prevenir hemorragias pós parto.
Unitermos: Amamentação- Saúde da mulher- enfermagem
|