Existem dois tipos de úlcera vasculogênicas, portanto vai existir dois tipos de diagnósticos e conseqüentemente dois tipos de tratamentos. O envelhecimento populacional propicia mudanças na incidência e na prevalência de certas doenças, como também mudanças de hábitos de vida: bebidas alcoólicas, fumo, estresse, alimentação, sedentarismo, doenças cardiovasculares, embolia arterial, entre outros.Com o avançar da idade observou-se um número maior no sexo feminino. Todos esses fatores são pré-requisitos para a história natural da doença vascular periférica. Esse trabalho tem como intuito de prestar uma assistência mais adequada, prevenindo e tratando aquele paciente, e escolhendo assim uma forma de tratamento mais especifico para aquela determinada úlcera. Para obtermos tais dados, foram realizadas consultas bibliográficas, participações em mini-cursos com aulas teóricas e práticas, acompanhamento de alguns casos em um hospital do Rio Grande do Norte como também diversas palestras referente a essas úlceras.
Constatou-se que em alguns casos o nível de desistência do tratamento é alto, pois a falta de treinamento de profissionais geram erros de medicações e/ou de procedimentos adequados para tais úlceras, prolongando assim o período de tratamento que dependendo da úlcera ela é crônica, desestimulando assim o paciente. No Brasil, estudos da população que demonstre a amplitude desse problema são pouco frequentes, mas a cada dia os profissionais estão se interessando cada vez mais, tentando se aperfeiçoar em feridas e levando o tratamento e o esclarecimento especifico para aquele cliente, mas nem sempre é possível terminar o tratamento pois alguns pacientes querem tirar proveito da doença (pedindo ajuda nas ruas e/ou em casas diversas).
Palavras chave: Úlcera, tratamento e identificação.
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