Anais - 10º CBCENF
Trabalhos
| Título | AS ATIVIDADES LÚDICAS NO CUIDADO À CRIANÇA HOSPITALIZADA: RELATO DE EXPERIÊNCIA | |||
| Autores |
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| Modalidade | Poster | |||
Resumo |
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| AS ATIVIDADES LÚDICAS NO CUIDADO À CRIANÇA HOSPITALIZADA: RELATO DE EXPERIÊNCIA As atividades lúdicas constituem-se em trabalhos educacionais, recreativos, estimuladores e de socialização desenvolvidos com crianças nas mais variadas situações e ambientes, tais como; escolas, colônia de férias, hospitais ou outras situações recreativas com o intuito de aprendizado e distração. Este trabalho objetivou relatar a vivência como voluntária na promoção de atividades lúdicas a crianças hospitalizadas. Trata-se de um relato de experiência, vivenciada na unidade pediátrica de um hospital filantrópico de pequeno porte localizado no município de Viçosa, Minas Gerais. As atividades lúdicas eram realizadas uma vez por semana e com duração de 2 horas. Na sala de recreação da unidade ou junto ao leito da criança após autorização do acompanhante, estratégias como o brincar, o desenhar, o contar histórias e o pintar, eram realizadas. Utilizavam-se como recursos: brinquedos, fantoches, desenhos e tintas, proporcionando momentos de alegria e de distração. Assim, contribuindo para a diminuição do medo e da tristeza, promovendo o bem estar da criança. Conclui-se que a realização de atividades lúdicas no cuidado da criança hospitalizada permite a observação importância do inter-relacionamento entre o profissional de saúde, a criança e a família, bem como a necessidade dessas estratégias no cuidado. Unitermos: Assistência à criança, Atividades lúdicas, Saúde da criança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, D. M.; SANTOS, J. J.S. Relato de Experiência de atividades lúdicas em uma unidade Pediátrica. Rev. Nursing. v 78, n. 7, p. 29-33, 2004. COLLET, N. ROCHA, S. M. M. Criança Hospitalizada: mãe e enfermagem compartilhando o cuidado. Rev. Latino-americana Enfermagem. v. 12, n. 2, p. 191-197, 2004. OLIVEIRA, S. S. G.; DIAS, M. G. B. B.; ROAZZI, A. O lúdico e suas implicações nas estratégias de regulação das emoções em crianças hospitalizadas. Psicologia Reflexiva Crítica v. 16, n. 1, | ||||