O referido trabalho discute a necessidade da enfermagem comunitária de intervir sobre o ambiente do portador de rinite alérgica perene (RAT), objetivando o controle das crises. Sendo, tal patologia caracterizada pela inflamação da mucosa nasal, acompanhada pelo quadro de prurido, espirro, coriza e entupimento nasal. Ainda mais, como a perene representa a ocorrência de crise em qualquer época do ano, graças ao estímulo de alérgenos transportados pelo ar (como poeira, ácaro e "mofo"). A presente discussão é de considerável importância na visão preventiva, dado que 8 a 10% da população mundial é afetada por essa doença, e uma vez que as condições ambientais constituem um dos determinantes para a ocorrência das crises alérgicas. Faz se necessário um controle sobre os aspectos higiênicos, o tipo de material de móveis e objetos permanentes e forma como é realizada a limpeza do ambiente, onde os portadores da RAP habitam, em particular os dormitórios. O trabalho foi realizado a partir de uma qualitativa na forma de estudo bibliográfico, a respeito da rinite alérgica perene e a atuação da enfermagem comunitária, já que esta é de íntima atuação com uma gama maior e mais constante de grupos populares, cabe orientar e desenvolver ações educativas à comunidade sobre o combate aos alérgenos, segundo instrui NETTINA (2003). Por tanto, o trabalho faz a reafirmação da importância do enfermeiro na execução de atividades preventivas, combinado o conhecimento científico para a intervenção educativa, para a conscientização quanto às medidas que devem ser a dotadas para a melhoria ambiental para o controle da rinite alérgica perene.
Palavras Chaves: Enfermagem Comunitária. Rinite Alérgica Perene. Controle Ambiental.
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