OBJETIVOS: Modificar a idéia de que o paciente deva acompanhar passivamente seu próprio tratamento e identificar as queixas de pacientes relatadas em prontuário.

REFERENCIAL TEÓRICO: É importante ver o paciente como um integrante da equipe de assistência que tem condições de emitir pareceres
e explicitar suas necessidades e queixas.

METODOLOGIA: Foram utilizadas a pesquisa, leitura e análise de bibliografias, utilizando as normas da ABNT na sua digitação; e realizado um estudo analítico em prontuários de um hospital-escola do município de Campinas/S.P.

ANÁLISE DE RESULTADOS: O indivíduo doente submete-se
a uma terapêutica dirigida por "pessoas desconhecidas" sem receber qualquer esclarecimento a respeito e sem fazer qualquer questionamento, apenas espera passivamente o resultado confiando em seu cuidador que julga ter o poder de tomar decisões pelo "seu paciente". É necessário, porém, que o cliente participe na elaboração da terapêutica, que ele seja ouvido e informado, que lhe seja resgatada a autonomia, pois a doença e sua vida pertencem a ele e não ao profissional. Deixar o paciente falar de suas próprias queixas e angústias é instaurar uma comunicação mais íntima entre o profissional e o paciente. Este se sentirá útil porque perceberá interesse nele como pessoa, dando-lhe abertura para participar no seu processo de assistência.

CONCLUSÕES: Para uma melhor recuperação do cliente, é fundamental a sua colaboração no processo terapêutico, que se dará mais facilmente se o paciente participar na sua elaboração.