O combate das doenças transmissíveis é de prioridade do Ministério da Saúde, tendo como um dos instrumentos a imunização, principalmente através das vacinas. Assim o calendário de vacinação no país é estabelecido pelo Ministério da Saúde, com isto cada unidade federativa/ município deve utilizar o calendário nacional e pode acrescentar outros imunobiológicos de acordo com a sua realidade epidemiologia.

Em 1997, foi instituído no programa de vacinação básica do município de São Paulo a vacina contra hepatite B, que são aplicadas em três doses. O objetivo da pesquisa foi levantar e analisar a cobertura vacinal contra hepatite B.

A metodologia percorreu pela vertente da pesquisa quantitativa e descritiva que procura descobrir e classificar a relação entre variáveis, quantificando dados em forma de estatísticas.

Os sujeitos foram 197 crianças de 8 a 10 anos de idade de uma escola estadual do município de São Paulo. O instrumento da pesquisa foi a observação da carteirinha de vacina.

Os resultados revelaram que 24% não tomaram a 1ª dose, 31% não tomaram a 2ª dose e 42% não tomaram a 3ª dose da vacina.

Concluímos que há uma maior necessidade de publicação pelo Estado, principalmente da esfera municipal, e, também, que cada unidade básica de saúde deve elaborar ações para ampliar a vacinação, assim controlando e erradicando as respectivas doenças do calendário de vacina no Brasil.