O OBJETIVO deste estudo é analisar se as enfermeiras de um hospital público da cidade de Belém realizam os cuidados de enfermagem adequados ao uso do bisturi elétrico. Segundo as LITERATURAS pesquisadas, a placa dispersiva deste aparelho exige cuidados de enfermagem, objetivando impedir complicações à equipe e ao paciente que está sendo assistido, como: a queimadura e o choque.
Assim, a enfermagem é responsável por cuidados especializados para o êxito do uso deste aparelho.

METODOLOGIA: Adotou-se a pesquisa qualitativa, com dados coletados através de entrevistas contendo perguntas abertas, com duas enfermeiras do centro cirúrgico de um hospital universitário de Belém. Foram respeitados os aspectos éticos de acordo com a Lei 196/96. As normas da ABNT foram utilizadas para a formatação do texto.Os dados foram selecionados e categorizados para análise de conteúdo.

RESULTADOS: Quanto ao uso do bisturi elétrico, algumas questões ainda estão obscuras na assistência de enfermagem que elas prestam aos seus clientes, como os cuidados de posicionamento da placa, como: o uso do gel eletrolítico na superfície de contato com o eletrodo dispersivo; a placa deve ser colocada fora de cicatrizes, proeminências ósseas, marca-passo, dentre outras e a presença de pêlos na região que receberá a placa.

CONCLUSÕES: Que profissionais, docentes e discentes valorizem mais o estudo do uso do bisturi elétrico, melhorando assim a assistência dada ao paciente no trans-operatório.