Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | PRÁTICAS ACADÊMICAS E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM HIV E PNEUMOCISTOSE: RELATO DE EXPERIÊNCIA | |||
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | Valorização, Cuidado e Tecnologias | |||
| Tipo | Relato de experiência | |||
Resumo |
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| Introdução:As manifestações clínicas da pneumocistose em imunodeprimidos são febre, tosse seca, dispneia, fadiga e perda de peso. Diante disto, é necessário a qualificação dos profissionais de enfermagem com a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), tecnologia utilizada para organização e desenvolvimento da padronização nos registros do prontuário e nos cuidados destinados ao paciente. Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem da Universidade Federal do Pará a partir da utilização da SAE a um paciente com HIV e Pneumocistose. Descrição da Experiência: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência como parte da atividade curricular enfermagem em doenças transmissíveis, da Universidade Federal do Pará. O local do estudo foi um hospital universitário, referência em doenças infectocontagiosas em Belém do Pará. Para desenvolver o relato aplicou-se o processo de enfermagem. Os dados coletados foram analisados e identificados os diagnósticos e intervenções de enfermagem, utilizando a taxonomia da NANDA, NIC e NOC e CARPENITO. Resultados: Após identificar os problemas foram feitos os seguintes diagnósticos: (1) Ventilação espontânea prejudicada evidenciada por dispneia e fadiga, (2) Padrão respiratório ineficaz relacionado a doença pulmonar evidenciado por dispneia e taquipneia, (3) Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais, relacionada a fatores biológicos evidenciada por peso corporal abaixo do ideal, (4) Conforto alterado evidenciado por dor. Propostas de intervenção: (1) Avaliar os ajustes do respirador e reajustá-los de acordo com a doença primária do cliente e os resultados dos exames, (2) Administrar O2 na concentração indicada e os fármacos prescritos para tratar o distúrbio respiratório, (3) Fornecer alimentos de fácil deglutição; Considerar alimentação por sonda conforme a necessidade, (4) observar e registrar local e intensidade da dor, administrar medicação analgésica prescrita. Observar e registrar melhora. Resultados esperados: Melhora no relato da dor, recuperação do peso corporal adequado e da eficiência no padrão respiratório. Conclusão: A experiência foi essencial para todos os componentes da equipe no processo de assistência, pois desenvolveu o pensamento crítico, eficácia e objetividade da SAE ao tratar os problemas encontrados, além de evidenciar a importância da enfermagem no aspecto clinico e na melhora do estado do paciente, possibilitando a integralidade na assistência. | ||||