Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DOS CENTROS DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE HOSPITAIS DA REGIÃO AMAZÔNICA | |||||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||||
| Área | Valorização, Cuidado e Tecnologias | |||||||
| Tipo | Monografia | |||||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO. O Centro de Material e Esterilização(CME) é definido como uma unidade de apoio técnico e de assistência indireta ao paciente. Uma unidade funcional destinada ao reprocessamento dos produtos para saúde, consiste em recepção, limpeza, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição dos Produtos Para Saúde (PPS) dos Estabelecimento de assistência à saúde (EAS). Sua planta física deve permitir um fluxo contínuo e unidirecional dos PPS e de pessoal. OBJETIVO: analisar os padrões arquitetônicos das Centros de Materiais e Esterilização dos hospitais públicos e privados localizados nos municípios pertencentes a região sul do estado do Pará, em consonância com legislação vigente. METODO: O estudo tipo observacional, descritivo com abordagem e análise quantitativa dos padrões arquitetônica dos CMEs dos hospitais públicos e privados de municípios do sul do Estado do Pará. Os dados foram coletados por meio de instrumento de coleta de dados adaptado do objeto de pesquisa de Guadagnin (2007) e do instrumento de pesquisa de Araruna (2013), contendo questões sobre os padrões gerais e específicos dos CMEs, com base na RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 e na RDC nº 15 de 15 de março de 2012. Para a tabulação e análise estatística, os dados foram codificados e digitados em planilhas no programa Excel versão Office 2010 da Microsoft, e posteriormente, descritos por meio de estatística descritiva pelo cálculo das porcentagens e apresentados no formato de tabelas e figuras. RESULTADO: A maioria dos CMEs não estão em conformidade com a RDC nº 50 quanto a área total construída 5 (71,4%) apresentavam dimensionamento total além do preconizado. Quanto o tipo de estrutura dos CMEs á uma predominância no modelo centralizado em 5 (71,4%), entretanto 2 (28,6%) optam pelo modelo parcialmente centralizado. Através da análise individual das diferentes áreas dos CME, observou-se que 6 (85,7%) dos CMEs são desprovidos de todas as áreas preconizadas, desfavorecendo desta forma o fluxo unidirecional do reprocessamento dos PPS. Foi observado diversos tipos de matérias dos locais onde os PPS eram colocados para seu resfriamento recém-saídos da autoclave em apenas 2 (28,6%) CMEs utilizavam o material adequado para realizar o resfriamento dos PPS. CONCLUSÃO. Em sua maioria a estrutura arquitetônica dos CMEs estudados não estão em consonância com as legislações vigentes podem assim acarretar riscos ao processo e trabalhares. | ||||||||