Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | BENEFÍCIOS DA TERAPIA INFUSIONAL COM CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) | |||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Valorização, Cuidado e Tecnologias | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
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| Introdução: O cateter venoso central de inserção periférica (PICC) teve a utilização disseminada no Brasil na década de 90, com o objetivo inicial de ajudar aos cuidados de neonatologia. Após a observação dos seus benefícios, este foi distribuído em larga escala pelo país em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), cuidados domiciliares (Home Care) e em centros oncológicos (SANTO et al., 2017). Objetivo: Esta pesquisa tem por objetivo destacar os benefícios da terapia infusional com PICC, identificando seus benefícios comparados a outros carteteres. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa, a partir da busca de artigos e trabalhos científicos, em língua portuguesa na íntegra, pertencentes aos anos de 2014 a 2017, sendo realizada no banco de dados virtual Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Resultado: A utilização do PICC proporciona inúmeros benefícios ao paciente como a facilidade do manuseio, prevenindo inúmeras punções venosas, sendo considerado como uma via segura e pérvia para administração de NPP e determinadas medicações como antibióticos e quimioterápicos, podendo ser inserido no leito do paciente associado ou não a sedação, evitando a ocorrência de pneumotórax, hemotórax e iatrogenias, não exige técnica cirúrgica para implantação, evita utilização de dissecções venosas. Quando precocemente indicado evita exposição as punções de repetição proporcionando a preservação da rede venosa periférica e consequentemente diminuição do manuseio e exposição a dor, diminui consideravelmente a exposição aos riscos de infiltrações, extravasamentos, necrose tecidual, flebite química e elevada relação custos x benéfico (SANTO et al., 2017). Comparado a outros cateteres o PICC possui maior tempo de permanência e menor risco de contaminação, além de ser relativamente mais econômico, e não necessitar de dissecação de vasos para realizar procedimentos evitando a exposição do paciente a dor (SANTO et al., 2017). Conclusão: concluísse para a vivência prática da terapia infusional com PICC, todo o profissional deve ter não só o conhecimento técnico e cientifico, mas também o conhecimento dos diversos aspectos relacionados ao dispositivo, sendo obrigatória algumas características como a biocompatibilidade, bioestabilidade, radiopacidade, para que ofereça segurança ao paciente, diminuindo as taxas de infecções e complicações (SANTO et al., 2017). | ||||||