Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | A QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA | ||||||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | ||||||||
| Área | Valorização, Cuidado e Tecnologias | ||||||||
| Tipo | Pesquisa | ||||||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A doença renal é considerada um grande problema de saúde pública, porque causa elevadas taxas de morbimortalidade e, além disso, tem impacto negativo sobre a qualidade de vida relacionada à saúde. OBJETIVO: Revisar através de artigos online a avaliação da qualidade de vida de portadores de Insuficiência Renal Crônica. METODOLOGIA: Foram selecionados 25 artigos realizada mediante o acesso as bases de dados BVS e SciELO, no qual 15 foram utilizados de acordo com os critérios norteadores do estudo. Os descritores usados foram: Insuficiência Renal Crônica, Qualidade de Vida, Atividades Cotidianas entre os anos de 2014 e 2018. RESULTADOS E DISCURSOES: A doença renal crônica ou Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma lesão do órgão com perda progressiva e irreversível da função dos rins, que traz consigo uma série de questões que marcam a vida do indivíduo, a partir do diagnóstico, sendo comuns as manifestações psíquicas acarretando alterações na interação social e desequilíbrios psicológicos, não somente do paciente como também da família que o acompanha. As complicações decorrentes do tratamento afetam as habilidades funcionais do paciente, limitando suas atividades diárias como o trabalho, as atividades domésticas, o humor e o sono, sendo que, frequentemente, as alterações não são captadas nas avaliações clínicas e biológicas convencionais. As doenças renais crônica têm recebido uma atenção maior dos profissionais de saúde nas últimas décadas, na busca de intervenções para uma melhor qualidade de vida desses pacientes. CONCLUSÃO: A qualidade de vida (QV) tem se tornado importante critério na avaliação da efetividade de tratamentos e intervenções na área da saúde. O enfermeiro da atenção primária deve analisar o impacto que as doenças renais crônicas têm no cotidiano dos pacientes e avaliar o funcionamento físico, aspectos sociais, estado emocional e mental, e da percepção individual de bem-estar para que assim o paciente tenha um melhor conforto e comodidade em sua vida. | |||||||||