Anais - 21º CBCENF

Resumos

Título MÉTODOS PREVENTIVOS PARA INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: CONHECIMENTO DE ADOLESCENTES
Autores
JULIANA DAMACENO DIAS (Relator)
LUANA LINDAURA GOMES DE MENEZES
JOSÉ LUCAS SOUZA RAMOS
PATRÍCIA POLETO MONHOL
MARYLDES LUCENA BEZERRA DE OLIVEIRA
CRISTIELLI ROSA E SILVA
LEONARDO GOMES DA SILVA
GABRIELA LOUISE CALDAS KOENE
Modalidade Comunicação coordenada
Área Políticas Públicas, Educação e Gestão
Tipo Pesquisa

Resumo
Introdução: É de fundamental importância analisar o conhecimento dos adolescentes acerca das formas de prevenção, e como se previnem, tendo em vista ser um público com maior suscetibilidade a adquirir IST, por razões associadas a iniciação sexual precoce, múltiplos parceiros e relações sexuais desprotegidas. Objetivo: Identificar o conhecimento de adolescentes acerca do uso de métodos preventivos de IST’s. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva, com abordagem qualitativa, sendo desenvolvido em uma escola estadual de educação profissionalizante na cidade de Crato-CE. A coleta de dados ocorreu no período de março a abril de 2018, em visitas a escola profissionalizante. Foi utilizado como instrumento da coleta de dados, um roteiro para entrevista semiestruturada. A análise de dados foi fundamentada pelas narrativas dos entrevistados e dividida em três fases: pré-análise, exploração de material e tratamento dos resultados obtidos. Resultados: Através da análise das falas, observa-se que os adolescentes têm conhecimento do preservativo masculino, como também compreendem a grande importância do uso dele, uma vez que relatam ser o método mais seguro e fazerem uso do mesmo. Por outro lado, há uma ideia que o anticoncepcional pode prevenir quanto as IST, o que traz preocupação, tendo em vista o anticoncepcional prevenir apenas a gravidez indesejada. Em consequência disso, nota-se dissociação desse saber, havendo lacunas sobre as formas de prevenção das IST- HIV/AIDS. Conclusão: O nível de conhecimento da população sobre as formas de prevenção das IST, tem se tornado algo preocupante, havendo a necessidade de informações continuas e precisas sobre as formas de transmissão, tendo em vista muitos ainda terem como práticas de prevenção a higienização dos órgãos genitais após relação sexual.