Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | INOVAÇÕES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO PROCEDIMENTO DE PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA PARA GRADUANDOS | ||||||||
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| Modalidade | Comunicação coordenada | ||||||||
| Área | Políticas Públicas, Educação e Gestão | ||||||||
| Tipo | Relato de experiência | ||||||||
Resumo |
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| Mundialmente, o processo de punção de vasos periféricos é considerado o procedimento invasivo mais realizado nas instituições de saúde, sendo a equipe de enfermagem, a responsável, quase que exclusiva pela realização do mesmo. Sendo assim, a realização desse procedimento deve ser ensinado a durante a graduação de Enfermagem para fins de aproximação da teoria e prática, com o objetivo de que os graduandos desenvolvam habilidades, conhecimentos e competências para a realização do processo de forma eficiente e satisfatória. Trata-se de um relato de experiência teve como objetivo demonstrar que inovações no processo de ensino-aprendizagem em relação ao procedimento de punção de vasos periféricos, não utilizando a prática de punção em veias periféricas em seres humanos como forma primária de aprendizado, utilizando de uma técnica que mimetiza a parede e a luz dos vasos sanguíneos humanos, como cenário tivemos duas instituições de ensino superior de uma cidade de Minas Gerais, tendo como população-alvo, graduandos do quinto e sexto período da do curso de Enfermagem, que não possuíam prática na realização do processo de punção de vasos periféricos. Utilizou-se de trajetória metodológica, a saber: primeiramente houve a aproximação do conteúdo de forma teórica, sendo apresentando as anatomia e fisiologia dos vasos sanguíneos, as finalidades e as etapas para a operacionalização do procedimento. Posteriormente a exposição teórica, foi demonstrado um vídeo didático produzido pela professora responsável, reunindo todas as fases necessárias para a correta realização do procedimento e por ultimo a demonstração do uso da técnica intitulada de "canudinho", na qual utilizou-se de um canudo de plástico fixando-o em uma mesa, de forma a torná-lo imóvel para a demonstração do processo de punção, aproveitando-se da sua luz que mimetiza a luz de um vaso sanguíneo, sendo assim, passível de demonstrar o procedimento quantas vezes forem necessárias sem a necessidade da pratica em seres humanos, que pode ser dolorosa pra quem é puncionado e ansiogênica para àqueles que puncionam. Durante a demonstração, foram sanadas as dúvidas e como resultados, tivemos que abordagem alcançou seus objetivos, uma vez que encorajou e motivou o contato inicial dos graduandos na realização de diversas tentativas, até a adequação correta da prática. Conclui-se que a utilização da técnica proporcionou aos discentes uma oportunidade de adquirir habilidades para a realização da punção de vasos periféricos. | |||||||||