Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À UMA LACTENTE COM BRONQUIOLITE E PREMATURIDADE | ||||||
| Autores |
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| Modalidade | Comunicação coordenada | ||||||
| Área | Valorização, Cuidado e Tecnologias | ||||||
| Tipo | Relato de experiência | ||||||
Resumo |
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| Introdução: A bronquiolite é a doença infeciosa comum em crianças menores de dois anos de idade. É caracterizada por uma inflamação aguda, edema e necrose das células epiteliais que revestem pequenas vias aéreas, com produção de muco e broncoespasmo. Objetivo: Descrever a experiência vivenciada a partir da utilização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a uma lactente com Bronquiolite e Prematuridade. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, vivenciado por acadêmicos de enfermagem, do sexto período, realizado no mês de março de 2018, na enfermaria pediátrica da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA). Resultados: Após a análise a paciente apresentou os seguintes diagnósticos de enfermagem: 1- Padrão respiratório ineficaz caracterizado pela taquidispnéia relacionado à hiperventilação; 2 - Ventilação espontânea prejudicada caracterizada pela dispnéia relacionado à fadiga da musculatura respiratória; 3 - Risco de crescimento desproporcional relacionado à prematuridade; 4 - Risco de quedas relacionada à idade ≤ 2 anos; 5 - Risco de infecção relacionado à procedimento invasivo, alteração na integridade da pele e exposição ambiental à patógenos; 6 - Risco de aspiração relacionado a presença de sonda oral; 7 - Risco de lesão do trato urinário relacionado ao uso prolongado de cateter urinário; 8 - Amamentação interrompida caracterizado por amamentação não exclusiva relacionado à doença do lactente; 9 - Déficit no autocuidado para alimentação caracterizada pela capacidade prejudicada de manusear os utensílios relacionado à idade. Em seguida foram traçadas as principais intervenções e resultados esperados de acordo com os diagnósticos elencados. Considerações Finais: É importante que o enfermeiro tenha conhecimentos e seja capaz de intervir de forma correta, envolvendo no processo de reabilitação a criança e sua família também, pois ela constitui um elo forte da cadeia de prestadores de cuidados continuados, e sem eles não seria possível o sucesso dos programas de reabilitação. | |||||||