Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | ÓRGÃOS DE CLASSE NA ENFERMAGEM: O CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DO RJ | ||||||
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| Modalidade | Comunicação coordenada | ||||||
| Área | Ética, Legislação e Trabalho | ||||||
| Tipo | Relato de experiência | ||||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: Algumas perguntas, quando dialogamos sobre a representatividade dos órgãos de classe da Enfermagem, são recorrentes e devem ser prontamente respondidas para que se evite possíveis denominações, atribuições e/ou direcionamentos inadequados voltados a estes órgãos. Exemplos de perguntas recorrentes são “O que são Órgãos de Classes?”, “Para que servem?”, “Como atuam diante a Enfermagem?” e “O que é de competência do COREN, COFEN, ABEN e SINDICATO?”. Diante destas questões, sentiu-se a necessidade de aprofundar o conhecimento visando minimizar as dubiedades de entendimento. METODOLOGIA: pesquisa de campo, do tipo qualitativo exploratório, desenvolvida em uma universidade da zona oeste do Rio de Janeiro com alunos, matriculados no curso de Enfermagem, que já cursaram as disciplinas com conteúdo centrados em Ética, Bioética e Deontologia. Para coleta de dados foi aplicado um questionário semiestruturado, que incluía também a caracterização dos sujeitos. RESULTADOS: instrumento apresentado em dois momentos distintos sobre os órgãos de classe e suas funções e atribuições. No segundo momento apresentou-se um correlacione sobre cada órgão e sua representatividade. A análise deu-se por Bardin. Os acadêmicos se enquadram na faixa etária de 18 a 29 anos, onde 40% dos participantes trabalham como técnicos de enfermagem, 10% como auxiliares de enfermagem, porém não responderam ou desconheciam alguns dos órgãos classe relacionados a sua profissão; sendo que 31% tinham outra profissão, e 19% não trabalhavam. A grande maioria dos entrevistados conheciam ou já ouviram falar sobre o COREN, 20% citaram o COFEN, 10% falaram dos Sindicatos e somente de 7% conheciam a ABEN. Nenhum dos entrevistados soube descrever a atuação dos órgãos de classe. Do total de entrevistados, no correlacione, somente 2% identificaram corretamente 10 das 11 competências atribuídas aos respectivos órgãos de classe, sendo que 31/%, tiveram apenas 6 acertos. Conclusão: A partir da análise realizada notou-se que os acadêmicos de enfermagem que estão concluindo o curso superior, mesmo os que já trabalham na Enfermagem, tem dificuldade no entendimento dos órgãos de classe da enfermagem e suas respectivas atribuições. obs: O REFERIDO TRABALHO APROVADO ENVOLVE UM PROJETO MAIOR, INSTITUCIONAL, DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, UMA VEZ QUE O ESTRESSE DOCENTE TAMBÉM SE ATRELA AS QUESTÕES DA INOBSERVÂNCIA AOS ÓRGÃOS DE CLASSE DA ENFERMAGEM. | |||||||