Anais - 21º CBCENF
Resumos
| Título | REPERCUSSÕES DAS DIFICULDADES DO ALEITAMENTO MATERNO PARA O BINÔMIO MÃE-FILHO | |||
| Autores |
|
|||
| Modalidade | Comunicação coordenada | |||
| Área | Valorização, Cuidado e Tecnologias | |||
| Tipo | Pesquisa | |||
Resumo |
||||
| INTRODUÇÃO As mudanças demográficas e epidemiológicas vivenciadas no Brasil nas últimas décadas mostraram melhoria do índice de mortalidade infantil. Assim, embora as vantagens da amamentação forem prestadas de forma contundente pela comunidade científica e observando uma melhora significativa nos registros dos índices registrados no Brasil especialmente na década de 80 e na década de 90, percebe-se a existência de uma tendência latente do desmame historicamente enraizada na sociedade, que leva mulheres a desmamarem suas crianças precocemente OBJETIVOS Apontar os principais problemas encontrados na continuidade do ato de amamentar e de que forma a interferência do enfermeiro auxilia este processo. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão integrativa, utilizando a base de dados LILACS; MEDLINE; Acervo da Biblioteca do Ministério da Saúde, no período de Fevereiro a Junho de 2018. RESULTADOS DISCUSSÃO Categoria 1: Formação do vínculo afetivo mãe-filho Por meio do contato afetivo que a mãe obterá as suas vivências na gravidez de modo saudável tendo uma maior integração como feto; pois o contato favorece a formação de vínculos afetivos futuros, e a organização em atuação da identidade da criança. Categoria 2: As dificuldades do aleitamento materno para o binômio mãe-filho. A dificuldade que mais atrapalha o processo de amamentação no período pós-parto é a dor, seguida pelo ingurgitamento mamário, posicionamento do recém-nascido ao seio materno, além da crença de possuir o leite fraco. Adora o amamentar ocorre em função da liberação d e ocitocina durante a ejeção do leite, ocasionando ao mesmo tempo a contração uterina, causando um certo desconforto na hora da amamentação. Categoria 3: O trabalho terapêutico, preventivo e pedagógico do enfermeiro frente à amamentação e o aconselhamento em amamentação. O enfermeiro é o profissional que se relaciona estreitamente com a mulher durante o ciclo gravídico puerperal, tendo ele um importante papel nos programas de educação em saúde da mulher no pré-natal e em situações especiais e dificuldades na amamentação que podem contribuir para que a mães e sinta temerosa e desestimulada, desmamando seu filho mais precocemente. CONCLUSÃO Cabem aos profissionais de saúde em especial os de enfermagem exercer seu papel trabalhando para que se aumentem as taxas de aleitamento materno, incentivando a promoção orientando as mães para uma amamentação bem-sucedida haja vista que a amamentação prolonga seus efeitos por toda vida. | ||||