Anais - 20º CBCENF
Resumos
| Título | OS RISCOS MICROBIOLÓGICOS ENVOLVIDOS NO CUIDADO COM A ÁGUA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA | ||||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | ||||||
| Área | Políticas Sociais, Educação e Gestão | ||||||
| Tipo | Relato de experiência | ||||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A condição para que a água sirva para consumo humano é a potabilidade, ou seja, a água deve estar livre de qualquer contaminação, seja esta de origem microbiológica, química, física ou radioativa, não devendo, em hipótese alguma, oferecer riscos à saúde humana (BRASIL, 2006). A água de abastecimento deve apresentar quantidades limites para diversos parâmetros físico-químicos e microbiológicos que são definidos pela portaria nº 518 de 2004, do Ministério da Saúde, a origem e manutenção da vida dependem totalmente da água, pois este é o mais abundante componente das células (BRASIL, 2012). Assim, a importância do cuidado que se deve ter com a água para o consumo, é imprescindível para a manutenção da saúde. OBJETIVO: Relatar a experiência dos autores sobre os riscos microbiológicos que o mal cuidado com a água pode ocasionar à saúde. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo relato de experiência, desenvolvida durante o mês de maio do ano de 2016, a vivência deu-se por meio de visitas técnicas realizadas em uma instituição de ensino superior, localizada em Belém do Pará, por discentes do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Inicialmente foi realizada uma visita assistemática na instituição para observar a realidade do local e determinar os pontos- chave. Posteriormente, realizou-se busca de literaturas acerca dos problemas identificados. Após, deu-se início a coleta de dados para a pesquisa, que consistiu na retirada de amostra microbiológica do esguicho do bebedouro e da água presente. RESULTADOS: Os resultados obtidos demonstram que a água tratada da instituição de ensino não apresenta riscos microbiológicos, porém foram identificados problemas de natureza físico-químicos, de acordo com o laudo laboratorial. Sendo assim, a água consumida foi considerada imprópria, devido não estar de acordo com a condição de potabilidade, segundo recomendações do Ministério da Saúde. CONCLUSÃO: Diante disso, é indispensável o cuidado no manejo da água sempre realizando um tratamento que alcance os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde para consumo humano. REFERÊNCIAS: BRASIL. Portaria N° 2.914 de 12 de dezembro de 2011. Procedimentos de Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade. Ministério da Saúde, Brasília, 2012; BRASIL. Vigilância e Controle da Qualidade da água para Consumo Humano. Ministério da Saúde, Brasília, 2006. | |||||||