Anais - 20º CBCENF
Resumos
| Título | PERFIL DE AUTOMEDICAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA | ||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | ||
| Área | Cuidado, Tecnologia e Inovação | ||
| Tipo | Monografia | ||
Resumo |
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| Introdução: A automedicação é uma conduta que se caracteriza principalmente quando o indivíduo ou o responsável não procura assistência médica e faz uso de medicamentos para utilizar uma substância que pode trazer benefícios na terapêutica de patologias ou redução de sintomas. Objetivo: Analisar a produção científica disponível nas bases de dados indexadas sobre a prática da automedicação na população brasileira. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que utilizou as bases de dados LILACS e MEDLINE, considerando os 10 últimos anos. Para operacionalização dos dados foi utilizado um instrumento validado por Ursi (2005). Resultados: A amostra da revisão integrativa foi composta por 11 (50%) artigos científicos da base de dados LILACS e 11 (50%) da MEDLINE, sendo que nos anos de 2008 e 2010 foram publicados 5 (23%) estudos em cada ano e em 2011,4 (18%) publicações. Em relação ao idioma, foram publicados 13 (59%) em português, 8 (36%) em inglês e apenas 1 (5%) em espanhol. Todos os estudos foram publicados em periódicos nacionais, com destaque para Revista Brasileira de Epidemiologia e Revista Ciência & Saúde Coletiva, ambos com 4 (18%) cada. Quanto a distribuição geográfica dos estudos selecionados, 11 (50%) foram realizados na região sudeste do Brasil, seguida das regiões nordeste e sul, com 5 (23%) e com 4 (18%), respectivamente. No que se refere ao tipo de estudo, a metade deles, 11 (50%) foram classificados como transversais; 3 (14%) como estudos de coorte e 3 (14%) descritivos, dentre outros. Em relação ao público alvo, 6 (27%) foram realizados com adultos e idosos; 5 (23%) somente crianças; outros envolvendo profissionais de saúde, estudantes, gestantes e adolescentes. Conclusão: A presente revisão integrativa evidenciou que a prática da automedicação ocorre frequentemente na população brasileira em diferentes faixas etárias e segmentos sociais. Entretanto, necessita-se de outras pesquisas que elucidemos impactos na saúde da população, bem como a compreensão desta prática nas diversas regiões brasileiras. | |||