Anais - 20º CBCENF

Resumos

Título IMPLANTAÇÃO DO PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM UMA UNIDADE DE URGÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Autores
MARIA ALINE GOMES DE OLIVEIRA (Relator)
PRISCILLA CRISTINA BATALHA DA MOTA
ALEXANDRE BEZERRA SILVA
MARIA DE FÁTIMA GUEDES TRINDADE
SUMARA DAILANA TAVARES JULIÃO
MICHELINE DE OLIVEIRA SILVA
Modalidade Pôster
Área Cuidado, Tecnologia e Inovação
Tipo Relato de experiência

Resumo
INTRODUÇÃO: O processo de identificação segura do paciente tem sido uma preocupação global nos serviços de saúde, buscando a prevenção da ocorrência de erros que podem ocorrer durante a assistência ao paciente. O processo de identificação do paciente é uma etapa do cuidado de enfermagem que assegura que o procedimento a ser executado seja efetivamente o que o paciente necessita. O uso da pulseira para identificação do paciente tem sido adotado nas instituições de saúde para garantir um cuidado seguro e de qualidade. OBJETIVO: Relatar a experiência do processo de implantação do protocolo de identificação do paciente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Esperança no município de Natal/RN. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de cunho descritivo do tipo relato de experiência, do processo de implantação do protocolo de identificação do paciente. As ações do processo de implantação ocorreram no mês de abril de 2017. RESULTADOS: Os resultados obtidos com a implementação do Protocolo de Identificação segura propiciaram padronização dos procedimentos realizados na referida instituição. A identificação passou a ser realizada nos pacientes admitidos na sala amarela e vermelha da unidade através de uma pulseira branca. Essa informação deve permanecer durante todo o tempo que paciente estiver submetido ao cuidado. No momento da identificação já são oferecidas informações acerca da importância da manutenção e o objetivo de uso da pulseira de identificação aos usuários. Na UPA Esperança foi definido alocação da pulseira em membro superior direito (MSD), na impossibilidade deste membro superior esquerdo (MSE) na sequência. Tornou-se obrigatória a utilização de dois identificadores como: nome completo do paciente sem abreviaturas e data de nascimento do paciente. CONCLUSÃO: É necessário, além da padronização por protocolos e descrição de metodologias, instituir a avaliação acerca da qualidade dos serviços, considerando aspectos dos processos, bem como mensurar, acompanhar e divulgar os resultados minimizando os riscos advindos da identificação incorreta dos usuários, os quais culminam, na maior parte das vezes em agravos à saúde, retratados pelas morbidades ou mortes.