Anais - 20º CBCENF
Resumos
| Título | CAPACIDADE FUNCIONAL E DOR EM HOMENS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE SAÚDE | ||||||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | ||||||
| Área | Cuidado, Tecnologia e Inovação | ||||||
| Tipo | Monografia | ||||||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A dor é uma experiência desagradável, representa um problema de saúde pública. Conhecer os fatores que afetam uma determinada população, nos instiga a pesquisar sobre a relação da dor com o gênero masculino. OBJETIVOS: Determinar os fatores que interferem na dor dos homens atendidos em um Centro de Saúde. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo. Aplicou-se um questionário desenvolvido para esta pesquisa, contendo dados sociodemográficos, hábitos de vida, dados clínicos/antropométricos. A dor e capacidade funcional foram investigadas por meio do questionário SF-36. RESULTADOS: Na amostra predominaram homens jovens de 18 a 59 anos (57,4%), casados (51,5%), não brancos (83,2%), nível de escolaridade de 5 a 8 anos (36,6%), renda familiar de 2 a 4 salários mínimos (39,1%). A maioria não fumava (70,3%), não bebia (63,8%), eram inativos (36,6%), não tinham diabetes (68,3%), porém com níveis glicêmicos alterados (65,3%), negaram hipertensão arterial (62,8%), mas com níveis pressóricos alterados (51,1%), estavam com sobrepeso (49,0%). Nos domínios capacidade funcional e dor houve média de 63,7 (± 22,5) e 78,1(± 26,9), respectivamente. Analisando a relação da dor com dados sociodemográficos, clínicos e estilo de vida houve diferença estatisticamente significante, no estilo de vida com etilismo (p 0,0201) e nível de atividade física (p 0,0409) e dados clínicos com diagnóstico de diabetes (p 0,0403), níveis glicêmicos (p 0,0039) e níveis pressóricos (p 0,0202). CONCLUSÃO: Os fatores que interferem na dor dos homens pesquisados foram idade, etilismo, nível de atividade física, presença de diabetes e níveis glicêmicos e pressóricos. REFERÊNCIAS: 1 MARTINEZ JE. GRASSI DC. MARQUES LG. Análise da aplicabilidade de três instrumentos de avaliação de dor em distintas unidades de atendimento: ambulatório, enfermaria e urgência. Rev. Brasileira de Reumatologia. 2011; 2 LIRA MOSC. CARVALHO MFAA. Dor aguda e relação de gênero: diferentes percepções em homens e mulheres. Rev. da Rede de Enfermagem do Nordeste – RENE. 2013. | |||||||