Anais - 20º CBCENF
Resumos
| Título | VIAS DE NASCIMENTO: UM ESTUDO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DO PARTO VAGINAL E CESÁREO NO ESTADO DO PARÁ | |||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | Políticas Sociais, Educação e Gestão | |||
| Tipo | Pesquisa | |||
Resumo |
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| Introdução: Vem ocorrendo em todo o mundo uma crescente prevalência de operações cesáreas em relação aos partos normais. O Brasil está incluído nesse meio, justificando seu título de campeão mundial na categoria, por descumprir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem preconizado desde o ano de 1985, que a incidência de partos cesáreos deve ser menor que 15%. Objetivo: Comparar a taxa incidência de parto normal com a taxa incidência de cesáreas no Estado do Pará nos anos de 2012 a 2013. Metodologia: Estudo descritivo, retrospectivo e documental de abordagem quantitativa. Informações coletadas no setor de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do Pará, junto ao Sistema de Informação de nascidos vivos, referentes ao período de 2012 a 2013. Resultados: O parto normal e cesárea no ano de 2012 apresentaram valores de (52,30%) e (47,50%), respectivamente. Em 2013 a cesárea aumentou para (49,27%), e os partos normais foram de (50,58%). Em 2012 as regiões Metropolitana I (34%), Metropolitana III (12,1%) e Carajás (10,4%) tiveram mais cesáreas e em 2013 foram Metropolitana I (33,4%), metropolitana III (11,8%) e Araguaia (6,1%). A via vaginal foi prevalente no Baixo Amazonas (15%), Metropolitana I (14,3%) e Carajás (12%) em 2012 e 2013. Em 2012 apresentaram incidência significativa de Cesárea Metropolitana I, III e Araguaia e vaginal Baixo Amazonas, Carajás, Metropolitana II, Rio Caetés, Tapajós, Tocantins, Xingu, Marajó I e II. Enquanto em 2013 as cesáreas foram significativas em Metropolitana I, III, Araguaia e Lago do Tucuruí e por via vaginal Baixo Amazonas, Carajás, Metropolitana II, Rio Caetés, Tapajós, Tocantins, Xingu, Marajó I e II. Conclusão: Essas análises mostraram que a prevalência de nascimento por cesárea em algumas regiões é significativa e deve ser observada pelas autoridades em saúde do estado do Pará. | ||||