Anais - 20º CBCENF

Resumos

Título MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA ALÍVIO DA DOR EM UMA UNIDADE PEDIÁTRICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Autores
MARIANE DE JESUS SOUZA CORDEIRO (Relator)
DENISE SANTANA SILVA DOS SANTOS
MICHELE DOS SANTOS FERREIRA
CÍNTIA NASCIMENTO DE JESUS
DANIELE RIBEIRO DE SOUZA
EDLENE BORGES DOS SANTOS
Modalidade Comunicação coordenada
Área Políticas Sociais, Educação e Gestão
Tipo Pesquisa

Resumo
INTRODUÇÃO: A dor é uma experiência caracterizada por complexidade, subjetividade e multidimensionalidade, podendo influenciar na fisiologia, no comportamento e no psicológico do indivíduo. Para criança hospitalizada, os métodos não farmacológicos de alívio à dor constituem-se como uma importante ferramenta, minimizam o sofrimento e possibilitando a criança expressar suas emoções. OBJETIVO: relatar a experiência dos estudantes de enfermagem sobre o uso de medidas não farmacológicas para o alívio da dor durante um estágio, em uma enfermaria pediátrica. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência vivenciada por graduanda de enfermagem sobre o uso de medidas não farmacológicas para o alívio da dor durante um estágio, em uma enfermaria pediátrica de um hospital de grande porte na cidade de Salvador-Ba. Resultados: No período do estágio foi possível levar um grupo de 4 crianças a brinquedoteca e visualizar o efeito que este local tem em transformar um momento de sofrimento para a criança em libertação da sua imaginação e divertimento. Foi utilizado também uma dinâmica de contar histórias de fantasia para tentar acalmar e relaxar a criança durante a consulta de enfermagem e realização de procedimentos invasivos. A equipe de saúde que atuava no setor, diretamente ou indiretamente utilizava algumas técnicas não farmacológicas para o alívio da dor, como o uso do brinquedo terapêutico e o incentivo à redução da iluminação e dos ruídos. Sendo algumas medidas também exercidas pela própria família/acompanhante da criança. CONSIDERAÇÕES FINAIS: durante o período do estágio foi possível visualizar os efeitos do uso de técnicas não farmacológicas para o alívio da dor, em especial o uso do brinquedo terapêutico, possibilitando com isso um atendimento mais humanizado transformando o momento de sofrimento em libertação da imaginação e divertimento na criança hospitalizada.