Anais - 20º CBCENF
Resumos
| Título | A BARREIRA ENCONTRADA PELO ENFERMEIRO DO CME, NO RECEBIMENTO DOS ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES |
| Autor | |
| AUREA VIRGINIA PEREIRA PINHEIRO (Relator) | |
| Modalidade | Comunicação coordenada |
| Área | Trabalho, Ética e Legislação profissional |
| Tipo | Relato de experiência |
Resumo |
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| Introdução: O presente artigo trata-se de um relato de experiência sobre o ambito hospitalar, no setor da central de material e esterilização, sob o ponto de vista de uma enfermeira atuante no setor. Os objetivos são enfatizar o papel do enfermeiro do CME, frente as condições de trabalho; Abordar a temática, para que outros profissionais adquiram conhecimento sobre o assunto, que deve ser discutido. O método utilizado será o descritivo. Objetivos: O objetivo do trabalho é enfatizar o dia a dia do enfermeiro atuante no setor CME, sobre as principais tomadas de decisões durante o recebimento e preparo de um produtos para a saúde; Abordar a temática, para que a equipe multiprofissional conheça o porque o profissional enfermeiro do CME precisa filtrar e em alguns casos não aceitar alguns produtos para saúde ou similar a ele. Material e métodos: O método utilizado foi uma análise descritiva da experiência do enfermeiro atuante no setor de CME. O material utilizado foram os casos diários durante o recebimento dos materiais no setor CME, durante um período de 06 meses, em hospitais públicos e privados no Estado do Rio de Janeiro. Resultados: Os resultados em campo, foram o auxilio os profissionais atuantes no CME na tomada de decisão no ato da entrega do material no CME, temos as legislações, como: RDC 15, RE 2605 e os registros dos produtos para a saúde, no órgão de fiscalização e regulação ANVISA, juntamente com os manuais de boas práticas das associações, pesquisas de campo dos profissionais, com evidências e normatizações internacionais AMMI e AORN. Como resultado observou-se que a capacitação constante do enfermeiro e de toda a equipe atuante no CME, sendo um fator importante; Atuação da alta direção na intervenção direta em todos os casos descritos; Visitas técnicas do enfermeiro do CME para paliativamente orientar as equipes multiprofissionais sobre como cada artigo, pode ser usado e se pode ser reprocessado ou não; Cartilha com instruções sobre os artigos que podem ou não ser aceitos pelo CME. Conclusões: Conclui-se que a prática de entrega de artigos não passíveis de processamento é uma constante, porque muitos dos profissionais que são responsáveis pelo recebimentos não estão capacitados para atuar na entrega; Que cada vez mais o profissional enfermeiro responsável pelo CME tem uma papel importante na visita diária (Ronda) para acompanhamento e guarda dos materiais, bem como a orientação de como cuidar e zelar pelos materiais que estão estocados. | |