Anais - 20º CBCENF

Resumos

Título SAÚDE DO HOMEM AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO AO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Autores
ARTHUR DYEGO DE MORAIS TORRES (Relator)
KARLA KANDISSE COSTA FREIRE
VINICIUS COSTA MAIS MONTEIRO
LEANDRO FERREIRA DE MELO
CRISTINA VIRGINIA OLIVEIRA CARLOS
Modalidade Comunicação coordenada
Área Políticas Sociais, Educação e Gestão
Tipo Pesquisa

Resumo
As doenças cardiovasculares constituem uma importante causa de morte nos países desenvolvidos e também naqueles em desenvolvimento. O crescimento significativo alerta para o profundo impacto nas classes menos favorecidas e para a necessidade de intervenções eficazes, de baixo custo e caráter preventivo. Nesse contexto, escolhemos centralizar a atenção do cuidado nos fatores protetores a saúde masculina, com isso, surge o seguinte problema da pesquisa, os enfermeiros estão desenvolvendo as ações preventivas voltadas ao público masculino com intuito de reduzir os fatores de risco ao infarto agudo do miocárdio? Evidenciar os planos e ações de enfermagem preventivas ao infarto agudo do miocárdio no homem. Considerando as prescrições de enfermagem como parte fundamental do exercício e ações do enfermeiro, constatamos que os cuidados de enfermagem são vitais para prevenção e manutenção da saúde desses pacientes. Para análises dos dados desenvolvemos uma revisão de artigos científicos publicados recentemente em bibliotecas virtuais com: BIREME, LILACS, SCIELO e DATASUS. As pesquisas mostram que programas de controle dos fatores de risco reduzem as internações hospitalares, melhoram a qualidade de vida e a capacidade funcional desses pacientes, reduzindo gastos de saúde pública e aumentando a sobrevida e a prevenção de infartos. No Brasil, existe uma carência nos estudos sobre a saúde do homem, levando em consideração as doenças cardiovasculares, e por fim o infarto agudo do miocárdio e seus fatores de risco no contexto gênero. Observou-se que as políticas de saúde públicas voltadas ao sexo masculino tentam reduzir esses agravos, reduzindo os números de internações e diminuindo os gastos com a saúde. Uma grande dificuldade de combater esses agravos são os maus hábitos, pois estão enraizados no estilo de vida dos homens, e que não são fáceis de modificar, pois precisam desconstruir o conceito de masculinidade e soberania, o homem criou um estereótipo que não permite esse acesso profilático aos serviços de saúde.