Anais - 20º CBCENF
Resumos
| Título | NÍVEL DE PERCEPÇÃO DE AUTO-EFICÁCIA NO AUTOCUIDADO DE MULHERES APÓS O DIAGNÓSTICO DE HIV/AIDS | ||||
| Autores |
|
||||
| Modalidade | Comunicação coordenada | ||||
| Área | Cuidado, Tecnologia e Inovação | ||||
| Tipo | Monografia | ||||
Resumo |
|||||
| Objetivo: compreender a percepção de mulheres com diagnóstico de HIV/Aids durante o processo de transição saúde-doença sobre o autocuidado, a luz da teoria das Transições. Método: estudo tem caráter exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, apoiado no referencial teórico das transições de Afaf Meleis. A amostra selecionada por conveniência, foi composta por sete mulheres com diagnóstico de HIV/Aids em tratamento e acompanhamento no serviço de assistência especializada numa cidade do nordeste do Brasil, a coleta de dados foi realizada de junho a setembro de 2015. As participantes foram entrevistadas utilizando-se um instrumento semiestruturado, e os dados coletados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo temática (BARDIN, 2013). A aprovação para este estudo foi obtida a partir de comissão de ética em pesquisa com seres humanos da Universidade Federal do Tocantins - UFT (CEP/UFT), conforme Parecer 105/2014. Resultados: Os profissionais devem reconhecer os recursos existentes que facilitam ou dificultam esta mulher a lidar com a situação, a fim de que possam direcionar terapêuticas multiprofissionais de saúde para promoção do autocuidado. Considera-se a saida da transição quando esta mulher for capaz de debelar novas estratégias sobre a adapação a nova situação, através de competências para o seu autocuidado. A sensação de bem-estar favorece um conforto seguro ao doente e facilita a adaptação àquela condição de vida atual, o grau de consciencialização das mulheres em tratamento do HI/Aids é uma caracteristica definidora da transição. Conclusão: O profissional de saúde ao conhecer o processo de transição vivenciado pelas mulheres com HIV/Aids auxilia a mobilizar os recursos existentes no sistema de saúde para o enfrentamento e adaptação à nova condição pela aplicação do modelo de cuidado transicional. Referências: BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Ed. 70, 2013.288 p. | |||||