Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | SIMULTANEIDADE DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR (PENSE), 2015 | |||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | Educação, Gestão e Política | |||
| Tipo | Pesquisa | |||
Resumo |
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| Introdução: A escola é uma instituição responsável pela formação educacional de crianças e jovens que estão em constante processo de desenvolvimento. Por este motivo os profissionais da educação e saúde, precisam trabalhar, na prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Objetivo: Investigar a simultaneidade de fatores de risco cardiovasculares modificáveis em adolescentes da Região Centro Oeste/Brasil que frequentam o 9º ano do Ensino Fundamental, matriculados em escolas públicas e particulares. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, realizado utilizando o smartphone, no qual foi inserido o questionário estruturado, autoaplicável, realizado em 2015, pelo IBGE. A população alvo são discentes do 9º ano do Ensino Fundamental, matriculados em instituições públicas e particulares. Foram avaliados fatores de risco não modificáveis (sexo, idade e raça/cor da pele) e modificáveis (atividade física, tabagismo e consumo de álcool). Calculadas as estatísticas descritivas, tais como: média, mediana, desvio-padrão e coeficiente de variação para todas as variáveis contínuas. Resultados: A PeNSE em 2015 entrevistou 14.179 estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas da região Centro Oeste/Brasil. Cabe destacar que os adolescentes estão ficando de uma hora a quatro horas por dia frente à TV (não contar sábado, domingo e feriado) (44,25%), em relação ao tempo sentados, eles estão de uma hora a quatro horas em frente a produtos eletrônicos como jogando videogame utilizando computador e assistindo televisão ou outras atividades (36,77%). Conclusão: Os dados da PeNSE 2015 indicam alta prevalência de adolescentes, que possui o hábito de assistir mais de uma hora de televisão, em um dia da semana. Estes indivíduos, estão adeptos ao estilo de vida inativo, com isso favorecendo a obesidade juvenil. Sugere a necessidade de políticas públicas de saúde voltada para práticas de exercícios físicos. Referências: Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa nacional de saúde do escolar (PeNSE) 2015. Rio de Janeiro; 2016.GAZIANO, J. M.; RIDKER, P. M.; LIBBY, P. Prevenção Primária e Secundária da Doença Arterial Coronariana. In: BRAUNWALD, E.; et al. Tratado de doenças cardiovasculares. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. p. 1032-59. MS – Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável. Brasília; 2010. | ||||