Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | A PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM FRENTE AO USO DO JALECO EM AMBIENTE EXTRA-HOSPITALAR | ||||
| Autores |
|
||||
| Modalidade | Pôster | ||||
| Área | Educação, Gestão e Política | ||||
| Tipo | Relato de experiência | ||||
Resumo |
|||||
| O ambiente hospitalar é um local que oferece grandes chances de contaminação, principalmente pelo uso indevido de jalecos. Por vezes nos deparamos com situações de grande risco e exposição, de profissionais em ambiente extra-hospitalares. Estes riscos irão variar dependendo da área que o profissional de saúde esta inserido, com isso a vestimenta utilizada precisa receber uma atenção especial já que é potencialmente contaminada. OBJETIVO: Descrever as experiências de acadêmicos de enfermagem e percepção sobre o uso do jaleco por profissionais de saúde em ambiente extra-hospitalar e promover uma reflexão sobre os possíveis riscos desse uso irregular. METODOLOGIA: Estudo descritivo do tipo relato de experiência de acadêmicos de enfermagem elaborado enquanto estagiários de uma IES em Porto Velho-RO, a partir de uma reflexão sobre fatos presenciados em ambiente de estágio em relação ao inapropriado uso do jaleco por profissionais em ambiente extra-hospitalar, utilizada bases de dados científicas como Scielo e Google Acadêmico, em artigos publicados entre 2004 a 2012. RESULTADOS: Um fato corriqueiro presenciado pelos acadêmicos é o uso do jaleco em ambiente extra-hospitalar por profissionais de saúde, essa prática além de poder influenciá-los negativamente, torna os jalecos utilizados intra-hospitalar em consideráveis disseminadores de agentes biológicos. Dessa forma, o risco de contaminação não é apenas no sentido da comunidade para o hospital, mas também supostamente do hospital para a comunidade. Buscando ainda a prevenção da disseminação desses microrganismos, o jaleco usado pelos profissionais e acadêmicos da saúde deve ser restrito aos locais onde irão conduzir suas atividades. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Por essas razões, os profissionais da saúde devem estar conscientes sobre a utilização de técnicas assépticas e o estabelecimento de normas, condutas e procedimentos que garantam ao profissional e ao paciente um tratamento sem risco de contaminação. REFERÊNCIA: OLIVEIRA, Adriana Cristina de; et al. Vestuário de profissionais de saúde como potenciais reservatórios de microrganismos: uma revisão integrativa. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 21, n. 3, p. 684-691, Set. 2012. Disponível em: |
|||||