Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | FATORES DE RISCO PARA DIABETES MELITO | |||||
| Autores |
|
|||||
| Modalidade | Pôster | |||||
| Área | Inovação, Tecnologia e Cuidado | |||||
| Tipo | Pesquisa | |||||
Resumo |
||||||
| INTRODUÇÃO: Diabetes mellitus (DM) é classificada em dois tipos principais: diabetes tipo 1- caracterizada pela destruição das células beta pancreáticas com a consequente deficiência relativa ou absoluta de insulina e diabetes tipo 2 - caracterizada por uma diminuição da secreção pancreática de insulina e uma diminuição da ação da insulina ou resistência à insulina nos órgãos periféricos, resultando em hiperglicemia e glicotoxidade. O objetivo foi apresentar os fatores de risco para o DM 1 e 2. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura em manual da Sociedade Brasileira de Diabetes, de um Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgico e em artigos que foram encontrados no banco de dados da Bireme através dos descritores: diabetes melito tipo 1, diabetes melito tipo 2, fatores de risco. Resultando em 66 artigos. Foram excluídos aqueles que não se relacionavam com o tema por meio da leitura do título e resumo. A amostra final compreendeu 01 artigo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os fatores de risco para o DM Tipo 1 são: obesidade, sedentarismo, fatores ambientais e imunológicos. Já os fatores de risco de DM tipo 2 são: sobrepeso (IMC maior ou menor a 25 Kg/m²), história familiar de diabetes (parente em primeiro grau), estilo de vida sedentário/inatividade habitual, raça/etnia, diagnóstico de pré-diabetes (tolerância à glicose comprometida), história prévia de diabetes melito gestacional ou peso do bebê ao nascer maiores 4,5 Kg, hipertensão maior ou igual 140/90 mmHg, colesterol HDL menor ou igual 35 mg/dl ou nível dos triglicerídeos maior ou igual 250 mg/dl, história de doença ovariana policística, história de doença vascular, idade ≥45 anos. CONCLUSÃO: Faz-se importante o conhecimento dos fatores de risco desencadeadores de DM pelo enfermeiro, de forma a contribuir para minimizar a vulnerabilidade das pessoas em relação a doença, e com isso o profissional pode ajudar propondo ações educativas que podem promover a saúde aumentando a qualidade de vida da população. | ||||||