Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | CETOACIDOSE DIABÉTICA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO | ||||
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| Modalidade | Pôster | ||||
| Área | Inovação, Tecnologia e Cuidado | ||||
| Tipo | Pesquisa | ||||
Resumo |
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| Introdução: A cetoacidose diabética (CAD), é uma complicação aguda e grave do diabetes mellitus (DM); uma patologia que é caracterizada clinicamente pela hiperglicemia grave, (deficiência de insulina, produção de glicose hepática e renal excessiva e utilização reduzida da glicose nos tecidos periféricos), acidose metabólica (acumulo de cetoácidos), distúrbios eletrolíticos (desidratação) e alteração sensorial. Objetivos: Descrever o papel do enfermeiro no cuidado de pacientes com cetoacidose diabética. Metodologia: Refere-se a revisão de literatura. A busca foi realizada na base de dados do Scielo através dos descritores: cetoacidose diabética, enfermagem, cuidados, em artigos dos últimos cinco anos, porém não houveram textos que se relacionavam com a temática, e por isso ampliamos a busca para textos dos últimos dez anos. Dessa busca apenas um artigo contemplava o objetivo da nossa pesquisa. Resultados: Cabe ao enfermeiro prestar assistência de forma ampla, acompanhar a regressão e verificar os sinais e sintomas, monitorar sinais vitais, atentar-se a ausculta de ruídos hidroaéreos, avaliar estado neurológico, monitorizar sinais de hipoglicemia, instalar e controlar rigorosamente a solução de HCO3 e de K, inserir e inspecionar rigidamente a infusão continua de insulina regular, instalar e controlar hidratação inicial, avaliar densidade urinária, supervisionar e registrar entrada e saída de líquidos, avaliar e acompanhar resultado dos exames, verificar glicemia capilar e cetonúria, avaliar e registrar frequência respiratória, elevar decúbito na presença de desconfortos respiratórios e administrar O2. CONCLUSÃO: O enfermeiro também pode atuar na prevenção da CAD, fornecendo instruções ao paciente e familiares como por exemplo: saber identificar as manifestações clinicas, as possíveis causas, e proporcionar conhecimento amplo sobre a patologia, evitando ou detectando precocemente essa complicação em pessoas com diabetes. Cabe também ao enfermeiro investigar o paciente quanto o seu nível de conhecimento, hábitos de vida e comportamentos do autocuidado em relação ao diabetes. | |||||