Anais - 19º CBCENF

Resumos

Título DIFICULDADE DE DIAGNÓSTICO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Autores
OLIVIA SOUZA NASCIMENTO (Relator)
SIRO ARAÚJO DA SILVA
DANIEL MUSSURI GOUVEIA
Modalidade Pôster
Área Inovação, Tecnologia e Cuidado
Tipo Pesquisa

Resumo
As doenças cardiovasculares continuam sendo a primeira causa de morte no Brasil, responsáveis por quase 32% de todos os óbitos. Além disso, é a terceira maior causa de internações no país. Entre elas, o infarto agudo do miocárdio ainda é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade. Apesar dos avanços terapêuticos das últimas décadas, o infarto tem apresentado uma numerosa taxa de mortalidade e grande parte dos pacientes não recebe o tratamento adequado. O advento das Unidades Coronarianas e a realização do tratamento de reperfusão com fibrinolíticos ou angioplastia primária foram importantes para reduzir a mortalidade e as consequências relacionadas à doença, (Alfredo José 2012). O presente estudo tem como objetivo analisar as dificuldades do diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. Os recursos metodológicos foram realizados através de busca de publicações referentes ao tema nos bancos de dados a Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), LILACS, nos anos de 2012 e 2014. A experiência do infarto agudo do miocárdio é vivenciada de forma individual, podendo ocorrer variações clinicas para cada individuo. Caso histórico familiar positivo e estilo de vida é pressuposto de mecanismos que constantemente aos fatores de risco, que é fundamental na determinação da ocorrência e prognóstico. As principais complicações causadas pelo IAM são: Ruptura cardíaca, disfunções das válvulas cardíacas, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, distúrbios de condução ou bloqueios, (José Carlos 2012). Em mapeamento da doença cardiovascular, permanecerá como causa principal de mortalidade e incapacitação, e atualmente, as regiões em desenvolvimento contribuem marcadamente para o grande número expressivo, que as desenvolvidas, (Alessandra Soler 2014). Dessa forma, torna-se necessário uma reabilitação e mudança no estilo de vida, correspondendo ao controle dos fatores de riscos, (Luiz Fernando 2014).