Anais - 19º CBCENF

Resumos

Título O PAPEL DO SOCORRISTA NO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Autores
CLAUDIO CEZARIO FERNANDES (Relator)
AMANDA MORAIS DE SOUSA
ALEXSANDRA MARTINS GOMES
RAIZA GRACIELLE NOBREGA DA SILVA
Modalidade Pôster
Área Inovação, Tecnologia e Cuidado
Tipo Pesquisa

Resumo
A história mostra que o Atendimento Pré-Hospitalar (APH) teve início há mais de 30 anos na América do Norte e Europa, apresentando notável expansão logo após a Guerra do Vietnã (1962-1973), quando as autoridades norte-americanas perceberam que a atuação de socorristas nos locais de batalha e nos transportes para hospitais reduzia significativamente a mortalidade e aumentava o tempo de sobrevida dos soldados feridos o APH. foi regulamentado somente em 1989, devido ao surgimento oficial do serviço de atendimento às emergências médicas – resgate na cidade de São Paulo, sendo inicialmente desenvolvido segundo os moldes norte-americanos e operacionalizado prioritariamente pelo Corpo de Bombeiros.o APH é definido como a assistência prestada em um nível de atenção, aos pacientes portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica. Revisão literária narrativa ocorrida em 2016 cuja amostra foi composta por 4 artigos publicados no LILACS e SCIELO. Tendo em vista que o profissional de (APH) Atendimento Pré Hospitalar tem como objetivo prestar os primeiros atendimentos a vitima, ainda encontra algumas barreiras como por exemplo o acesso a atualizações, a EPI, como também aos próprios equipamentos de trabalho, visando assim um atendimento onde fica a desejar. O profissional que atua no APH deve se ancorar em alguns princípios, como a estruturação dos serviços, organização do processo de trabalho e apoio educativo e psicológico, como forma de qualificar a assistência e, consequentemente, obter resultados positivos com redução de riscos, sejam estes para os trabalhadores ou para os usuários.No que tange à segurança do profissional que atua em APH, é muito importante que se tenha a preocupação na utilização dos EPI’s, que são as únicas precauções de contaminação em consequência do atendimento ao paciente com trauma.