Anais - 19º CBCENF

Resumos

Título PRINCIPAIS TRATAMENTOS DO AUTISMO NA INFÂNCIA
Autores
NAYSE BEZERRA DA SILVA (Relator)
ELIEL DOS SANTOS PEREIRA
NIVIA MARIA SOARES DE SOUSA
CELCILENE DA SILVA NERE
ALANA DE SOUSA OLIVEIRA 609.257.933-29
Modalidade Pôster
Área Inovação, Tecnologia e Cuidado
Tipo Pesquisa

Resumo
O autismo é considerado uma síndrome comportamental, com etiologias e curso de um distúrbio de desenvolvimento, caracterizado por um déficit social visualizado pela inabilidade em relacionar-se com o outro, usualmente combinado com déficit de linguagem e alterações de comportamento. Descrever os tratamentos usados no autismo infantil. Trata-se de uma revisão de literatura realizada mediante o acesso as bases de dados BVS e Scielo utilizando os descritores: Autismo, infância e tratamento, entre os anos 2001 2016. Alguns autores afirmam que o planejamento do tratamento do autismo deve ser estruturado de acordo com as etapas de vida do paciente, no qual a prioridade do tratamento de crianças autistas é a terapia da fala, da interação social/linguagem, educação especial, medicamentos e suporte familiar Durante as últimas décadas, a intervenção terapêutica fonoaudiológica tem observado que , quando o contexto e o cenário terapêuticos ampliam-se por meio de orientação à família e à escola, o percurso do processo evolutivo apresenta maior velocidade e extensão. É fundamental que o psicólogo esteja atualizado com os trabalhos e pesquisas recentes relativos à sua especificidade para orientar a família. Quando utilizadas, as intervenções farmacológicas geralmente têm como alvo, sintomas específicos que acompanham os sintomas nucleares e que incapacitam gravemente o funcionamento do indivíduo, comumente não permitindo que ocorram intervenções educacionais e comportamentais de “primeira linha” (agressão, comportamento autodestrutivo, rituais compulsivos, baixa tolerância à frustração com acessos explosivos, hiperatividade, etc.). O topiramato foi inicialmente introduzido para o tratamento da epilepsia, no entanto, com o tempo, foram surgindo outras indicações para o seu uso psiquiátrico, tais como o comer compulsivo ou a agressividade/irritabilidade em pacientes com transtornos mentais, como em pacientes autistas.