Anais - 19º CBCENF
Resumos
| Título | SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA LEIGOS: UM ESTUDO QUASE EXPERIMENTAL | |||
| Autores |
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| Modalidade | Pôster | |||
| Área | Inovação, Tecnologia e Cuidado | |||
| Tipo | Pesquisa | |||
Resumo |
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| INTRODUÇÃO: A parada cardiorrespiratória (PCR) é a principal causa de morte nos Estados Unidos (EUA) e setenta por cento das PCRs ocorrem em ambientes pré hospitalares, principalmente dentro de domicílios. A condição de sobrevivência das vítimas exige, por parte dos socorristas sejam eles leigos ou profissionais da saúde, conhecimento e habilidades, para executar com alta qualidade o Suporte Básico de Vida (SBV) com uso seguro do Desfibrilador Externo Automático (DEA).O Suporte Básico de Vida (SBV) é fundamental no atendimento de vítimas em PCR, pois é o principal determinante da cadeia de sobrevivência, porém, é difícil para o leigo superar alguns obstáculos tais como, pânico, medo de prejudicar a vítima e preocupação com a sua incapacidade de executar a técnica corretamente. A capacitação e o uso da simulação realística nos cursos de PCR/RCP pode ajudar a superar esses obstáculos e salvar vidas. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento (teórico) e das habilidades (práticas) de leigos antes e após a sua participação no curso de SBV. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quase experimental, com delineamento tempo-série com abordagem quantitativa. RESULTADOS: O conhecimento teórico prévio ao curso de SBV foi inferior e estatisticamente significante quando comparado ao conhecimento imediato e 15 dias após o curso. As habilidades apresentaram retenção estatisticamente significante imediatamente após o curso com perda irrelevante 15 dias após, mantendo a qualidade exigida pela AHA (2015) para executar o SBV. CONCLUSÃO: As capacitações com uso de simulação realística possibilitam a vivência de uma situação de PCR/RCP e a execução do SBV com maior retenção de conhecimento e habilidade por parte dos leigos. O uso da simulação tem sido difundido como uma estratégia de ensino aprendizagem relevante para treinar socorristas em desenvolver o SBV com maior rapidez, segurança e qualidade, minimizando os erros e otimizando o tempo de atendimento das vítimas de PCR em ambientes extra hospitalares. | ||||